violência com professores
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Na cultura oriental, a figura do professor é sinônimo de respeito e de admiração. Em contrapartida, no Brasil, os educadores sofrem com o desrespeito e com a violência por parte dos próprios alunos. Diante dessa realidade, a parceria entre família e escola torna-se ainda mais crucial na formação ética e moral dos estudantes.
Em pesquisas de ordem mundial o Brasil ocupou o primeiro lugar no ranking de violência contra professores. A agressividade é praticada de inúmeras formas, seja verbalmente, através de intimidação e xingamentos ou até mesmo de maneira extrema, quando partem para a violência física. Dessa forma, o docente se vê como vítima em seu próprio local de trabalho, sem segurança para agir com autoridade perante seus alunos. Além de tudo isso, conta com a baixa remuneração salarial.
Segundo o filósofo e educador Mario Sergio Cortella, as famílias confundem escolarização com educação, transferindo cada vez mais a obrigatoriedade de educar para as escolas. Essa delegação por parte das famílias infere na conduta agressiva de muitos estudantes, que na maioria das vezes não veem em seus responsáveis uma figura dotada de autoridade sobre eles. Isso age diretamente na convivência social do indivíduo, que não aceita e nem respeita as regras sociais. Tornando os profissionais da educação cada vez mais desmotivados.
Nesse panorama brasileiro de violência contra os professores, é de extrema importância ressaltar a parceria entre família e escola, tendo como primeira iniciativa a participação dos responsáveis nas reuniões. Já as instituições, têm como encargo promover palestras com o intuito de esclarecer os direitos e os deveres dos professores e dos estudantes, além de sempre comunicar a família da conduta dos filhos. Ao ministério da educação fica estabelecida a criação de ouvidorias onlines e a eficiência das leis que protegem os professores em casos de violência. Assim, o ideal de uma educação de qualidade não ficará restrito a cultura oriental, na base do respeito o verdadeiro reconhecimento profissional surgirá.
Em pesquisas de ordem mundial o Brasil ocupou o primeiro lugar no ranking de violência contra professores. A agressividade é praticada de inúmeras formas, seja verbalmente, através de intimidação e xingamentos ou até mesmo de maneira extrema, quando partem para a violência física. Dessa forma, o docente se vê como vítima em seu próprio local de trabalho, sem segurança para agir com autoridade perante seus alunos. Além de tudo isso, conta com a baixa remuneração salarial.
Segundo o filósofo e educador Mario Sergio Cortella, as famílias confundem escolarização com educação, transferindo cada vez mais a obrigatoriedade de educar para as escolas. Essa delegação por parte das famílias infere na conduta agressiva de muitos estudantes, que na maioria das vezes não veem em seus responsáveis uma figura dotada de autoridade sobre eles. Isso age diretamente na convivência social do indivíduo, que não aceita e nem respeita as regras sociais. Tornando os profissionais da educação cada vez mais desmotivados.
Nesse panorama brasileiro de violência contra os professores, é de extrema importância ressaltar a parceria entre família e escola, tendo como primeira iniciativa a participação dos responsáveis nas reuniões. Já as instituições, têm como encargo promover palestras com o intuito de esclarecer os direitos e os deveres dos professores e dos estudantes, além de sempre comunicar a família da conduta dos filhos. Ao ministério da educação fica estabelecida a criação de ouvidorias onlines e a eficiência das leis que protegem os professores em casos de violência. Assim, o ideal de uma educação de qualidade não ficará restrito a cultura oriental, na base do respeito o verdadeiro reconhecimento profissional surgirá.
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