vinte mil léguas submarinas - resmo capítulo 20. URGENTE!!!!!!!!!!! vale 25 pontos!
Soluções para a tarefa
Resposta:
julio-verne/vinte-mil-leguas-submarinas/80
Explicação:
Fiquei vivamente impressionado ao pisarmos em terra. Ned Land experimentava o solo com os pés, como se estivesse praticando um ato para tomar posse dele. No entanto, havia apenas dois meses que, segundo a expressão do Capitão Nemo, éramos “passageiros” do “Nautilus”. Na verdade, éramos prisioneiros dele.
Caminhamos para o interior da ilha. Depois de atravessarmos uma mata pouco densa, encontramo-nos numa planície cheia de arbustos. Vi então elevarem-se nos ares magníficas aves. O voo ondulado, a graça das curvas aéreas e o brilho das cores atraíam e deliciavam o olhar.
Não tive dificuldade em reconhecê-las.
- Aves-do-paraíso! - exclamei.
- Ordem dos pássaros, seção dos clistómoros - disse Conselho.
- Família dos pardais? - perguntou Ned Land.
- Não creio, mestre Land - falei-lhe. - Mesmo assim, conto com a sua destreza para apanhar um desses encantadores produtos da natureza tropical. Eu gostaria muito de ter um deles.
- Vou tentar, professor. No entanto, o senhor sabe que estou mais habituado a manejar o arpão do que a espingarda. Os malaios, que fazem grande comércio destas aves com os chineses, dispõem de diversos meios para as apanhar, mas nós não tínhamos recursos para pô-los em prática.
Por volta. das onze horas da manhã, já tínhamos chegado ao primeiro plano das montanhas que formavam o centro da ilha. Para deceção de todos nós, mas principalmente de Ned Land, ainda não havíamos caçado coisa alguma. A promessa dele já havia falhado. A fome apertava. Tínhamos nos fiado no produto da caça, mas ela não aparecera.
Felizmente, para sua grande surpresa, o meu criado assegurou-nos o almoço. Matou um pombo manso e um trocaz.
Resposta:
Explicação:
Fiquei vivamente impressionado ao pisarmos em terra. Ned Land experimentava o solo com os pés, como se estivesse praticando um ato para tomar posse dele. No entanto, havia apenas dois meses que, segundo a expressão do Capitão Nemo, éramos “passageiros” do “Nautilus”. Na verdade, éramos prisioneiros dele.
Caminhamos para o interior da ilha. Depois de atravessarmos uma mata pouco densa, encontramo-nos numa planície cheia de arbustos. Vi então elevarem-se nos ares magníficas aves. O voo ondulado, a graça das curvas aéreas e o brilho das cores atraíam e deliciavam o olhar.
Não tive dificuldade em reconhecê-las.
- Aves-do-paraíso! - exclamei.
- Ordem dos pássaros, seção dos clistómoros - disse Conselho.
- Família dos pardais? - perguntou Ned Land.
- Não creio, mestre Land - falei-lhe. - Mesmo assim, conto com a sua destreza para apanhar um desses encantadores produtos da natureza tropical. Eu gostaria muito de ter um deles.
- Vou tentar, professor. No entanto, o senhor sabe que estou mais habituado a manejar o arpão do que a espingarda. Os malaios, que fazem grande comércio destas aves com os chineses, dispõem de diversos meios para as apanhar, mas nós não tínhamos recursos para pô-los em prática.
Por volta. das onze horas da manhã, já tínhamos chegado ao primeiro plano das montanhas que formavam o centro da ilha. Para deceção de todos nós, mas principalmente de Ned Land, ainda não havíamos caçado coisa alguma. A promessa dele já havia falhado. A fome apertava. Tínhamos nos fiado no produto da caça, mas ela não aparecera.
Felizmente, para sua grande surpresa, o meu criado assegurou-nos o almoço. Matou um pombo manso e um trocaz.