Vidas secas, célebre romance de Graciliano Ramos, que marca os temas sociais e locais da escola modernista, trata da vida miserável de uma família nordestina retirante que foge da seca e da fome, em meio à esperança pálida de um futuro melhor.
O autor aprofunda-se em expressar o raso psíquico dos personagens: Fabiano, o pai; Sinhá Vitória, a mãe; os dois filhos e a cachorra, Baleia, de pensamento quase tão elaborado quanto o dos tipos humanos do romance, dada a precariedade simbólica destes.
Ainda assim, é possível analisar essa dinâmica familiar em estado quase ausente de linguagem, à luz da teoria freudiana do complexo de Édipo.
Nesse sentido, considerando que a criança vive uma ambivalência de amor e repressão por parte dos pais, assinale a alternativa que melhor expressa Fabiano como um símbolo fálico no texto literário.
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Resposta:
Esqueceu desentendimentos e grosserias, um entusiasmo verdadeiro encheu-lhe a alma pequenina. Apesar de ter medo do pai, chegou-se a ele devagar, esfregou-se nas perneiras, tocou as abas do gibão. As perneiras, o gibão, o guardapeito, as esporas e o barbi
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"Esqueceu desentendimentos e grosserias, um entusiasmo verdadeiro encheu-lhe a alma pequenina. Apesar de ter medo do pai, chegou-se a ele devagar, esfregou-se nas perneiras, tocou as abas do gibão. As perneiras, o gibão, o guardapeito, as esporas e o barbicacho do chapéu maravilhavam-no. Fabiano desviou-o desatento, entrou na sala e foi despojar-se daquela grandeza."