versões de frankenstein na literatura
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Frankenstein (1931)
Esse talvez seja, até hoje, o filme mais importante sobre o tema. Toda a iconografia que hoje é o que define visualmente a história, nasceu aqui. A criatura de cabeça chata, os pregos ao lado do pescoço e o serviçal corcunda chamado Igor. O visual é bastante gótico, como a extensa maioria dos filmes daUniversal da época que geraram a era de ouro do cinema de terror. Boris Karlofffaz a criatura que hoje é o símbolo do Frankenstein e temos Colin Clive fazendo o doutor louco. Talvez, Clive, até hoje seja o melhor a encarnar esse papel. Aproveite e já veja nossas notícias envolvendo a volta do Universo Monstro da Universal.
Young Frankenstein (1974)
Uma comédia que tem como proposta refazer o filme de 1937, mas em formato de paródia. Não é a toa que o filme é preto e branco, recriando toda a atmosfera dos filmes daquele período. Até as transições de cenas são idênticas aos filmes dos anos 30. A sinopse: o neto do Frankenstein volta ao castelo de seu avô e tenta recriar sua maior experiência. A comédia do filme é bem lúdica, mas às vezes flerta para um lado sexual meio bizarro. Às vezes tem muita classe, outras vezes é meio adolescente. Igor está especialmente fantástico com suas olhadas que quebram a quarta parede com incrível sutileza, além de suas tiradas sensacionais. Young Frankestein consegue fazer ótimas homenagens ao filme clássico. O doutor é o icônico Gene Wilder.
Penny Dreadful (3 temporadas)
Uma série que reúne diversas figuras da literatura gótica. Suas duas primeiras temporadas são ótimas, mas a última é bem fraca. Entretanto, a concepção que esse programa fez do médico e sua criação é simplesmente sensacional. Poesia pura, com sacadas filosóficas dignas das obras mais complexas. O núcleo onde acompanhamos a história dos dois é incrível e repleta de viradas magníficas. Se o seriado fosse somente sobre ele, talvez fosse melhor que a obra como foi concebida.
Espero ter lhe ajudado
Esse talvez seja, até hoje, o filme mais importante sobre o tema. Toda a iconografia que hoje é o que define visualmente a história, nasceu aqui. A criatura de cabeça chata, os pregos ao lado do pescoço e o serviçal corcunda chamado Igor. O visual é bastante gótico, como a extensa maioria dos filmes daUniversal da época que geraram a era de ouro do cinema de terror. Boris Karlofffaz a criatura que hoje é o símbolo do Frankenstein e temos Colin Clive fazendo o doutor louco. Talvez, Clive, até hoje seja o melhor a encarnar esse papel. Aproveite e já veja nossas notícias envolvendo a volta do Universo Monstro da Universal.
Young Frankenstein (1974)
Uma comédia que tem como proposta refazer o filme de 1937, mas em formato de paródia. Não é a toa que o filme é preto e branco, recriando toda a atmosfera dos filmes daquele período. Até as transições de cenas são idênticas aos filmes dos anos 30. A sinopse: o neto do Frankenstein volta ao castelo de seu avô e tenta recriar sua maior experiência. A comédia do filme é bem lúdica, mas às vezes flerta para um lado sexual meio bizarro. Às vezes tem muita classe, outras vezes é meio adolescente. Igor está especialmente fantástico com suas olhadas que quebram a quarta parede com incrível sutileza, além de suas tiradas sensacionais. Young Frankestein consegue fazer ótimas homenagens ao filme clássico. O doutor é o icônico Gene Wilder.
Penny Dreadful (3 temporadas)
Uma série que reúne diversas figuras da literatura gótica. Suas duas primeiras temporadas são ótimas, mas a última é bem fraca. Entretanto, a concepção que esse programa fez do médico e sua criação é simplesmente sensacional. Poesia pura, com sacadas filosóficas dignas das obras mais complexas. O núcleo onde acompanhamos a história dos dois é incrível e repleta de viradas magníficas. Se o seriado fosse somente sobre ele, talvez fosse melhor que a obra como foi concebida.
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