Ed. Física, perguntado por wanda04vivi13, 5 meses atrás

Verifique seu tempo.
Questão 8
Uma grande vantagem do avanço da tecnologia foi
a evolução na produção de próteses esportivas
para o esporte paralímpico. Mas nos períodos da
primeira e segunda guerras eram produzidas por
quais tipos de materiais?
Assinale a alternativa correta.​

Soluções para a tarefa

Respondido por agatha142005
3

Resposta:

Um dos objetivos dos Jogos Rio 2016 é ultrapassar os 144 recordes paralímpicos quebrados na edição de Londres, em 2012. Mais de 4.300 atletas de 176 países virão ao Rio de Janeiro, onde competirão entre os dias 7 e 18 de setembro mostrando todo o resultado de seus treinos e da simbiose entre o ser humano e os avanços da tecnologia e do design, aliados importantes dos Jogos Paralímpicos.

Desde o surgimento do esporte adaptado nos anos 40, quando passou a ser usado na reabilitação de soldados feriados na II Guerra Mundial, até essa edição carioca dos Jogos Paralímpicos – a décima quinta da história – obtivemos um notável avanço na adaptação de equipamentos de acordo com a necessidade de cada atleta, possibilitando seu desempenho máximo nas competições.

Os modelos de próteses, cadeiras e acessórios seguem uma rígida regulamentação, mas as regras não impedem investimentos e melhorias a cada temporada. As inovações visam conforto e melhora no desempenho a cada disputa por uma medalha.

O programa de 2016 conta com 23 esportes, sendo triatlo e canoagem os mais recentes nessa lista e bocha e goalball disputados exclusivamente nos Jogos Paralímpicos.  Já o atletismo, que há 50 anos integra o quadro de modalidades, é visto como uma das atividades mais inclusivas. As provas são divididas de acordo com as deficiências do competidor e é preciso suporte específico quando se relacionam às pernas.

O sul-africano Oscar Pistorius foi o primeiro biamputado da história a participar da competição usando a prótese conhecida como lâmina. O acessório, feito com mais de 80 camadas de fibra de carbono, é leve, flexível, tem encaixe artesanal e desempenha a função que seria do tornozelo e do pé. A junção no corpo é feita a vácuo, o atleta necessita de um longo período de adaptação para conquistar o equilíbrio e evitar lesões.

“Uso o mesmo modelo desde 2008. No primeiro mês, foi um pouco complicado, mas depois tudo ficou mais fácil. Até hoje aprendo um pouco mais sobre a prótese e a cada dois meses vejo como posso melhorar a questão do conforto”, conta Alan Fonteles, campeão paralímpico mundial de atletismo. A vida útil do material é de seis meses, podendo variar de acordo com  a intensidade dos treinos. Nos casos em que a perna é amputada na altura da coxa, a prótese com joelho mecânico utiliza cilindros hidráulicos, que simulam o movimento de flexo-extensão dos joelhos. O mecanismo permite não só a corrida, como também o salto em distância com movimento natural de dobra, além da força do impulso.

Explicação:

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