Veja, abaixo, a transcrição de um trecho da palestra de Reynold Wang sobre epidemias que se espalham em viagens de avião, acompanhada de algumas imagens da palestra.
00:12 Levante a mão aqui quem viajou de avião ano passado. Muito bom! Bem, vocês compartilham essa experiência com mais de três bilhões de pessoas por ano. E, quando colocamos tantas pessoas dentro desses tubos de metal voando pelo mundo afora, às vezes coisas desse tipo acontecem e, aí, temos uma epidemia.00:36 Comecei a me interessar pelo assunto quando ouvi falar sobre o surto de ebola do ano passado. E acontece que, apesar de o ebola se espalhar por meio de secreções, de alcance mais limitado, existem outras doenças que podem se espalhar dentro de um avião. E o pior é que, ao olharmos as estatísticas, é bem apavorante. Por exemplo, com o H1N1, foi um cara que decidiu viajar de avião e, num único voo, espalhou a doença para outras 17 pessoas. Depois houve um outro cara, com SARS, que embarcou num voo de três horas e espalhou a doença para 22 pessoas. Este superpoder não é exatamente legal.01:14 Vendo isso, descobrimos também que é muito difícil fazer esse controle. Pois, quando alguém viaja de avião, pode já estar doente, e a doença ainda estar latente, ou seja, a pessoa já está doente, mas ainda não apresenta sintomas, podendo, assim, espalhar a doença para os outros passageiros.
01:34 Atualmente, o sistema funciona com o ar vindo do topo e da lateral da cabine, como podem ver aqui em azul. Esse ar passa por filtros bem eficientes, que eliminam 99,97% dos patógenos próximos das saídas de ar. Ocorre, no entanto, que temos um padrão de fluxo de ar misto. Assim, se alguém espirrar, o ar pode circular várias vezes antes mesmo de ter a chance de passar pelo filtro. Penso que, sem dúvida, esse problema é muito sério.
Considerando as técnicas de apresentação oral que estudamos e a observação da palestra transcrita, bem como de suas imagens, assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
a. O palestrante construiu uma metáfora com a circulação de ar para explicar como o fluxo de ar dentro do avião permite a proliferação de doenças.
b. O palestrante tem a seguinte tese: é muito difícil prever epidemias, especialmente quando elas se espalham em aviões, e ele a apresenta logo no início, dando argumentos que comprovam que não há nada a ser feito.
c. O palestrante usou a técnica de organizar a sua argumentação a partir de um raciocínio bilateral, mostrando dois lados do problema das epidemias em viagens de avião.
d. O palestrante aproveitou o tema para utilizar a estratégia de apresentar um relato histórico, mostrando como começaram os primeiros surtos de ebola em aviões.
e. O palestrante lança mão de um recurso muito importante para a argumentação oral: o uso de imagens que ilustram os seus argumentos, o que ajuda o ouvinte a reter a informação apresentada e a seguir o raciocínio do orador.
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O palestrante lança mão de um recurso muito importante para a argumentação oral: o uso de imagens que ilustram os seus argumentos, o que ajuda o ouvinte a reter a informação apresentada e a seguir o raciocínio do orador.
paulog5011:
obg.
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