Vazamento de dados de usuários, fake news e outras falsidades. Para cada um desses males da internet atual, há soluções com blockchain. A tecnologia é o assunto de capa da Época NEGÓCIOS de maio. Ajudei a escrever a cobertura, de 25 páginas, e a apresentei na Rádio CBN (ouça o áudio aqui). É fácil conferir a veracidade de um documento em blockchain. Um exemplo claro disso é a valorização do bitcoin, primeira aplicação da tecnologia. Investidores chegaram a pagar US$ 19 mil (atualmente, a taxa de câmbio está perto de US$ 10 mil) por uma moeda criada não pelo Banco Central de um país rico em reservas, e sim por um desconhecido. A confiança está no documento, não em sua origem ou no portador. Sua legitimidade é atestada, milhares de vezes por segundo, por uma rede mundial de computadores com poder de processamento maior que o de qualquer organização — como o Google, por exemplo. Os registros em blockchain ficam armazenados, com criptografia avançada, nesse exército de computadores voluntários. O mesmo dado fica em mais de uma máquina e não há uma máquina com todas as informações. Hoje, o tamanho de um banco de dados é proporcional ao empenho dos hackers em invadir. Facebook, Twitter, Sony, Receita Federal e até mesmo a NSA já foram fonte de vazamentos. Reforçar a segurança custa cada vez mais caro, sem resultados definitivos. Com bancos de dados redundantes e descentralizados, o blockchain oferece uma solução.” Fonte: MOURA, Marcelo. Disponível em: . Acesso em: 11 jun. 2018, p.1. De acordo com a reportagem da revista Época Negócios, Blockchain além de ser utilizado para descentralizar a criptomoeda, esta tecnologia também é utilizada para: Escolha uma:
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