Vamos ler agora o que Ortiz Camargo afirma sobre a leitura: "É mais uma experiência constitutiva da subjetividade, em seu esforço de apropriação da coisa poética", pois "a memória do lido é um dos elementos a ser considerado como matéria de criação" (2008, p.99). ORTIZ CAMARGO, Goiandira de F. Subjetividade e experiência de leitura na poesia lírica brasileira contemporânea. In: PEDROSA, Célia; ALVES, Ida (org.) Subjetividades em Devir: Estudos de poesia moderna e contemporânea. Rio de Janeiro: 7letras, 2008. 4 Comente esses versos à luz de Ortiz Camargo: Onde queres comício, flipper vídeo, e onde queres romance, rock’n roll Onde queres a lua eu sou o sol, onde a pura natura, o inceticídeo E onde queres mistério eu sou a luz, onde queres um canto, o mundo inteiro Onde queres quaresma, fevereiro, e onde queres coqueiro eu sou obus.
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Resposta:
Os versos contém a figura de linguagem antítese, o que deixam a música mais poética e melódica. Podemos perceber nesses versos que o amor do eu-lírico (Caetano Veloso) expressado na música deixa um ar de contrariedade dando mais profundidade a letra da música.
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