VALENDO 50 PONTOS!!!!!!!
o texto "A Menininha dos Fósforos" de Hans Christian Anderson pode ser considerado um conto? porque?
delimite o tempo e o espaço da história
descreva em poucas linhas a protagonista da história
porque a menininha tinha fósforos?
o que ela fez com os fósforos?
quando a menininha riscou um fósforo o que ela conseguiu ver?
as visões da menina eram reais por quê?
a última visão da menina foi da avó qual a importância da avó para menina?
explique o desfecho
Soluções para a tarefa
Esse conto nos mostra a distância que podemos estar de nós mesmos, presos a um frio de carinho. Quantas vezes cada um de nós nos sentimos assim, abandonados , acendendo fósforos para conseguir atenção e afeto, vendo nossas forças se perderem em meio às fantasias de grandes amores e grandes conquistas sem real sentido, morrendo um pouquinho a cada vez que voltamos à realidade. Essas fantasias nos paralisam, nos impedem de agir, sempre com a sensação de que nada mais pode ser feito.
Como nos vícios, nos vemos em busca do curto, mas imediato prazer, que nos leva ao consumo sem limites, á relações sexuais sem sentido verdadeiro, ao abuso de substâncias químicas, enfim, a acender fósforos e os ver apagar.
O símbolo do fogo nos remete à vida, à paixão, ao conhecimento intuitivo e os fósforos na história são pequenas chamas que carregamos conosco, são nossos sonhos, nossos potenciais e nossa criatividade.
Somente quando estamos próximos de quem realmente somos e sabemos com clareza o que desejamos, podemos agir, passar a acender fogueiras e a alimenta-las com nossa criatividade e intuição.
Na história a menina vê em sua fantasia a estrela cadente, que acredita ser o aviso de uma morte. Mas a estrela cadente também simboliza iluminação, sorte, e nas culturas mais antigas, um presente dos deuses que veio do céu.
Nosso presente é a capacidade da psique humana de renascer, de poder reconstruir-se. Antecedendo a morte da menina, surge um raio de luz, a esperança de poder retornar à vida quando conseguimos nos aproximar de quem somos. Mas vale lembrar que esse retorno pode ser bastante longo e doloroso, por isso é melhor que estejamos atentos a nós mesmos e a nossos reais desejos.
Esse conto nos mostra a distância que podemos estar de nós mesmos, presos a um frio de carinho. Quantas vezes cada um de nós nos sentimos assim, abandonados , acendendo fósforos para conseguir atenção e afeto, vendo nossas forças se perderem em meio às fantasias de grandes amores e grandes conquistas sem real sentido, morrendo um pouquinho a cada vez que voltamos à realidade. Essas fantasias nos paralisam, nos impedem de agir, sempre com a sensação de que nada mais pode ser feito.
Como nos vícios, nos vemos em busca do curto, mas imediato prazer, que nos leva ao consumo sem limites, á relações sexuais sem sentido verdadeiro, ao abuso de substâncias químicas, enfim, a acender fósforos e os ver apagar.
O símbolo do fogo nos remete à vida, à paixão, ao conhecimento intuitivo e os fósforos na história são pequenas chamas que carregamos conosco, são nossos sonhos, nossos potenciais e nossa criatividade.
Somente quando estamos próximos de quem realmente somos e sabemos com clareza o que desejamos, podemos agir, passar a acender fogueiras e a alimenta-las com nossa criatividade e intuição.
Na história a menina vê em sua fantasia a estrela cadente, que acredita ser o aviso de uma morte. Mas a estrela cadente também simboliza iluminação, sorte, e nas culturas mais antigas, um presente dos deuses que veio do céu.
Nosso presente é a capacidade da psique humana de renascer, de poder reconstruir-se. Antecedendo a morte da menina, surge um raio de luz, a esperança de poder retornar à vida quando conseguimos nos aproximar de quem somos. Mas vale lembrar que esse retorno pode ser bastante longo e doloroso, por isso é melhor que estejamos atentos a nós mesmos e a nossos reais desejos.