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De acordo com o dicionário da língua portuguesa, a palavra “Reforma” ou “Reformar”, significa: “mudança introduzida em algo para fins de aprimoramento e obtenção de melhores resultados - Dar melhor forma – Corrigir defeitos – Melhorar – Emendar”. Sendo assim, responda o que exatamente os reformistas criticavam e queriam reformar na igreja católica durante o período das reformas religiosas? *
Soluções para a tarefa
Resposta:
A principal critica a igreja naquela época era a venda de indulgencias e as riquezas acumuladas pela igreja católica.
Martinho Lutero escreveu 95 teses que criticavam abertamente a igreja daquele período. Apoiava que a bíblia fosse traduzida, já que até o momento as missas eram celebradas em latim e o povo não entendia. Os burgueses e nobres apoiaram Martinho Lutero pois esse não condenava os lucros como a igreja católica.
João Calvino, tendo como base as ideias de Lutero, fundou o calvinismo que basicamente defende as mesmas ideias de Lutero.
O único com motivos diferentes foi o Henrique VIII que vendo a anulação do casamento ser negada pela igreja católica, resolveu fundar sua própria religião conhecida por Anglicanismo.
Resposta:
Vigilância fiscal, descentralização política do clero, menores impostos clericais, além de novas filosofias teológicas.
Explicação:
A Igreja de Roma vinha sofrendo com duras críticas desde de o século XII, a falta de roformas na instituição levou à graves erros que culminaram na desintegração em diversas congregações protestantes à ela.
A forte centralização politica em torno do papado enfraqueceu o controle das instituições distantes do poder central, fortalecendo as ordens religiosas e as dominancias locais, favorecendo práricas corruptas e desvios de verbas da igreja. para solucionar esse problema a maioria dos reformistas aboliram o cargo de pontífice máximo, havendo apenas um conclave de bispos dirigindo as instituições.
Outro problema antigo dos católicos era a sua visão econômica do mundo, que valorizava uma vida devotada ao apartamento da riqueza, ou seja, ser rico era mal visto, mas ao longo dos séculos essa regra foi burlada pelos próprios membros do clero, criando uma dicotomia que ajudou muitos governantes se oporem às ideias de Roma. Para solucionar isso, os protesantes se basearam em textos do Velho Testamento e propagaram que a riqueza era uma virtude.
Uma das práticas mais criticadas era a venda de indulgências, que teve diferentes reformas em sua base ideológica, com Lutero defendendo que o pós vida (paraíso/inferno) é determinado pelas ações em vida. Calvino propagou o pensamento de que o pós vida já está determinado assim que nascemos, ou seja, vc já vem ao mundo determinado a seguir certo comportamento e ir para o inferno ou descanso eterno.
A igreja era uma instituição ligada ao Estado, por isso recebia impostos e verbas dos governos locais, como se fosse um ministério entidade pública ou a direção de um bloco político. Esses impostos se tornaram altíssimos durantes os séculos XV e XVI, financiando grandes construções e luxos do clero, como a Basílica de São Pedro, que se tornaram obras extremamente impopulares. Para piorar a situação, a falta de fiscalização aumentava a corrupção e a insatisafação dos constribuintes para com a igreja, e por isso os protestantes deram enfoque na oferta voluntária.
Outras reformas ocorridas tiveram motivação específicas das instiuições protestantes criadas.