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3. Explique:
"Nem sempre o que as outras pessoas sabem sobre você é o que você realmente é".
Soluções para a tarefa
Resposta:
Quem sou eu?
Um jovem brasileiro nascido numa cidade de litoral e hábitos urbanos.
Família estável de classe média baixa. Poucas intempéries dentro de casa, felizmente. Tendo sempre frequentado boa escola, ou seja, obtendo uma boa formação; saudável e cheio de sonhos. Alguns desses sonhos, é verdade, um tanto contraditórios. Por exemplo, nunca deixei de querer criar cavalos mesmo morando em apartamento toda a vida. E sem perspectiva de mudança. Como compatibilizar isso?
Nunca fui seduzido pelos hábitos consumeristas. Apesar de gostar de alguns produtos sempre achei um exagero os excessos que essa corrida promove no planeta (com tanto lixo, por exemplo) e em nós mesmos (nos deixando limitados ou vazios, enfraquecendo nossas tendências coletivas e solidárias; enfim, existencial e, portanto, interferindo ou condicionando nossas metas pessoais e sociais que passam a ser ocultadas ou induzidas pelo e para o consumo).
Ainda tenho esperanças em mudanças. Vejo que posso contribuir sendo um professor no futuro! Alguém que possa servir de exemplo: uma pessoa comum, mas orientada, feliz e engajada no mundo. E que, assim, possa, de algum modo, ensinar e dirigir as próximas gerações não somente propagando o conhecimento, mas também e sobretudo, construindo e descobrindo os valores mais nobres de cada um como indivíduo e membros de toda a sociedade.
A impressão ou aparência que podemos causar nas pessoas embora importantes não são o que há de mais essencial. São realmente os atos, as realizações que mais importam.
Por isso, sinto que o passado nos serve como referência, o presente que ora seguimos semeará o futuro que - se Deus quiser e fizermos por onde - nos será a todos promissor.
Explicação: