Question

Valdes (2006, p. 16) diz que o conhecimento da História da Matemática, além de um eficaz auxiliar na ação

pedagógica do professor, e também importante “

. . .

porque a história pode lhe proporcionar uma visão verdadeiramente humana da Matemática” e, assim,

aquele mito de que “A capacidade para a Matemática é inata”, cai por terra e a possibilidade de

aprendizagem dessa disciplina por TODOS os estudantes se torna real.

NOGUEIRA, C. M. I. Prática de Ensino: Etnomatemática e História da Matemática. Clélia Maria Ignatius

Nogueira.

V ALDÉS, J. E. Nápoles. A história como elemento unificador na Educação Matemática. In: MENDES, I. A.;

FOSSA, J. A., VALDÉS, J. E. Nápoles. (Orgs.).

A História como um agente de cognição na Educação Matemática. Porto Alegre: Sulina, 2006.

S obre a importância da História da Matemática na formação do professor, analise as afirmativas a seguir.

I – Compreender melhor as dificuldades do homem genérico, da humanidade, na elaboração das ideias

matemáticas e, através delas, as de seus próprios alunos;

II –Entender melhor a dedução das ideias, dos motivos e das variações da sinfonia matemática;

III – utilizar este saber como um organizador da própria pedagogia (VALDES, 2006, p. 16).

IV – Dar sempre uma resposta à todos os porquês dos alunos.

D as afirmativas citadas, é correto o que se diz em:

ALTERNATIVAS

II e IV, apenas.

III e IV, apenas.

I, II e III, apenas.

I, III e IV, apenas.

II, III e IV, apenas.

Answer 1

Resposta:

I, II e III, apenas.

Explicação passo-a-passo:

Assim, segundo o autor, saber

como as coisas aconteceram é importante para o professor, porque, dentre outros

aspectos menos relevantes, permite:

■ compreender melhor as dificuldades do homem genérico, da humanidade, na elaboração das ideias matemáticas e, através delas, as de seus

próprios alunos;

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

94 UNIDADE III

■ entender melhor a dedução das ideias, dos motivos e das variações da

sinfonia matemática;

■ utilizar este saber como um organizador da própria pedagogia (VALDÉS,

2006, p. 16)

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