Português, perguntado por martinsthainac, 1 ano atrás

Vaidade mata!!!

VAIDADE MATA ...
  
 
Uma mulher foi levada às pressas para o CTI de um hospital.
Lá chegando, teve a chamada 'quase morte', que é uma situação pré coma.

 E, neste estado, encontrou-se com Deus:
 
- Que é isso? - perguntou ao Criador - Eu morri?
 
- Não, pelos meus cálculos, você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, dias e 16 horas - respondeu o Eterno.
 
Ao voltar a si, refletindo o quanto tempo ainda tinha de vida resolveu ficar ali mesmo naquele hospital e fez uma lipospiração, uma plástica de restauração dos seios, stica no rosto, correção no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, as ruguinhas e tudo mais que podia mexer para ficar linda e jovial.
 
Após alguns dias de sua alta médica, ao atravessar a rua, veio um veículo em alta velocidade e a atropelou, matando-a na hora.
 
Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou irritada:
 
- Puxa, Senhor, você me disse que eu tinha mais 43 anos de vida. Por que morri depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas!!???
 
E Deus aproximou-se bem dela e, olhando-a diretamente nos olhos, respondeu:
 
- MENINA! NÃO TE RECONHECI !!!!!!!

Neste texto as ênfases que aparecem na linguagem e a ficção da conversa entre mulher e a morte levam o leitor a perceber que ha subentendida uma.

a) Apologia à tratamentos sérios de saúde.
B) Brincadeiras sobre a vida e a morte.
C) Criticas a exageros da cirurgia plástica.
D) Valorização de tratamentos em CTI

Soluções para a tarefa

Respondido por jalves26
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Alternativa C.

Há uma subentendida crítica a exageros da cirurgia plástica.

O título do texto - "Vaidade mata!" - já indica que o texto vai falar sobre os excessos e dos perigos dos cuidados com a aparência, ou seja, da vaidade.

O diálogo da mulher com Deus também revela isso, pois a mulher mexeu tanto no seu rosto, fazendo várias cirurgias plásticas para ficar mais jovem e bonita que Deus não a reconheceu e acabou confundindo-a com outra pessoa e antecipando sua morte.

Assim, a mulher morreu por causa de sua vaidade excessiva. É trágico e cômico ao mesmo tempo.

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