V ou F
A civilização grega formou-se originalmente através de invasões na região da peninsula balcânica. Entre os povos que constituíam esses primeiros invasores estavam os
aqueus, jônicos, dóricos e eólios, todos vindos de regiões remanescentes da Europa Oriental. Em virtude da grande amplitude populacional distribuida pela reglao do
mediterraneo, eram considerados gregos todos aqueles que falavam a língua grega e não somente aqueles que residiam na Grecia. Nesse contexto, as cidades-estados se
desenvolveram e, com cada uma delas, seu próprio sistema de governo, suas leis. seu calendário, sua moeda. Em meados do século V a.C., Atenas e Espana eram as
cidades que mais se destacavam no mundo grego. Como todas as outras. ambas possuíam características políticas que diferiam em seus modos de organização social,
enquanto Atenas se tomou o modelo da democracia grega. Esparta teve como características o militarismo e a aristocracia. Em virtude dessas diferenças, Atenas e Espana
conservavam modelos de educação notadamente distintos.
(AIDAR, M.A.; BORGES, A. C. História Geral da Educação. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2017. p. 54-55 com adaptações)
Sobre os diferentes modelos de educação em Atenas e Esparta, analise as afirmações a seguir, indicando V para as que forem verdadeiras e F para as que forem falsas.
( ) A natureza militarista da sociedade espartana exigia que a educação formasse guerreiros: a formação militar estava voltada para o ganho de força e coragem.
O A educação ateniense estava voltada para a formação dos meninos que, a partir dos sete anos, eram alfabetizados e aprendiam música e ginástica.
( Os espartanos eram educados para se tomarem mestres-guerreiros, por isso, além da formação militar, recebiam ampla formação intelectual.
A natureza filosófica da educação ateniense se traduzia no ideal de educação como formação integral do homem por meio da cultura.
( ) A aspiração democrática da educação espartana garantia igual acesso à formação cultural para homens e mulheres de diferentes classes sociais.
Soluções para a tarefa
Durante décadas, o Compsognathus foi famoso por ser o menor dinossauro conhecido; os espécimes coletados medem em torno de um metro (três pés) de comprimento. No entanto, dinossauros posteriormente descobertos, como Caenagnathasia, Microraptor e Parvicursor, eram ainda menores. Estima-se que o Compsognathus pesava entre 0,83 e 3,5 quilogramas (1,8 e 7,7 libras).[2][3]
Compsognathus era um animal pequeno e bípede com patas traseiras longas e uma cauda alongada, que utilizava para manter o equilíbrio durante a locomoção. Os membros anteriores eram menores que os posteriores e eram providos de três dedos equipados com garras sólidas adaptadas para capturar presas. Seu delicado crânio era estreito e longo, com um focinho pontiagudo. O crânio tinha cinco pares de fenestras, aberturas cranianas, sendo as mais largas as órbitas oculares, onde estavam os olhos no animal vivo.[4] Os olhos eram grandes em proporção ao resto do crânio.[5]
O maxilar inferior era fino e não apresentava fenestras mandibulares, buracos na parte de baixo do maxilar comumente vistos em arcossauros. Os dentes eram pequenos mas afiados, compatíveis com sua dieta de pequenos vertebrados e possivelmente outros animais pequenos, como insetos. Seus dentes vistos de frente, os da pré-maxila, não eram serrados, ao contrário dos que estavam mais atrás da mandíbula. Os cientistas usaram essas características dentárias para identificar o Compsognathus e os seus parentes mais próximos.[6] O geólogo Achim Reisdorf e o paleontólogo alemão Michael Wuttke, em 2012, descreveram os fenômenos tafonômicos do espécime alemão de Compsognathus.[7]
O espécime Compsognathus descoberto na Alemanha no século XIX tinha apenas dois dígitos em cada extremidade anterior, o que levou os cientistas a concluir que assim era na criatura viva.[8] No entanto, o fóssil descoberto mais tarde na França revelou que a "mão" tinha três dígitos,[9] semelhante a outros membros dos outros gêneros compsognatídeos. A fossilização do Compsognathus alemão simplesmente não havia preservado completamente as "mãos" do espécime. O francês Alain Bidar presumiu que o espécime encontrado na França tinha "mãos" palmadas, que pareceriam barbatanas quando vivo.[1] No livro de 1975 "A evolução e a ecologia dos dinossauros", o paleontólogo britânico Lambert Beverly Halstead descreve o animal como um dinossauro anfíbio capaz de se alimentar de presas aquáticas e de nadar fora do alcance de grandes predadores.[10] O paleontólogo americano John Ostrom desacreditou esta hipótese[8] ao demonstrar de maneira definitiva que o espécime francês era quase idêntico ao espécime alemão em todos os aspectos, exceto em seu tamanho. A pesquisadora francesa Karin Peyer confirmou essas conclusões.[11]
Tegumento