Utilizado no período escravocrata como símbolo de status social, retorna após 1943 como símbolo de pertencimento e identidade.
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Em 1943 a população afrodescendente no Brasil volta a usar turbantes, que eram muito comuns no período colonial (e no Brasil Império), já que os escravizados eram originários da África, onde o uso do turbante é comum.
Não são mais, contudo, uma forma de diferenciar um grupo de negros dos demais, ou seja, não servem mais como instrumento de segregação colonial, e sim como um símbolo das culturas originárias dos afro-brasileiros, e uma forma de afirmar a sua identidade, se posicionado contra o preconceito racial que ainda sofriam.
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