Português, perguntado por silvacristinalidiane, 2 meses atrás

urgenteeeeeeeee

Nad e maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo guagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A lingua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo suurezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo. As vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. As vezes se assusta com o imprevisivel de uma frase. Eu gosto de maneja-la Romo gostava de estar montada num cavalo e guia-lo pelas rédeas às vezes lentamente, às vezes a galope. alguma coisa que lhe de vida. no me chega. o bastaram para nos dar para sempre uma herança de lingua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento Eu queria que a lingua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem tém. Um Camões e outros iguals Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falel do encantamento de lidar com uma lingua que não foi aprofundada. O que recebi de herança eo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever en portugués. Eu Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que lingua eu queria pertencer, eu diria: Inglês, que é preciso e e queria não ter aprendido outras linguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e limpida. LEPECTOR, Clace A deberte do mundo e de Janek Roxca 1995 100-1 a lingua portuguesa. (1.0) a) Localize, no texto, os casos de enclise cujos pronomes obliquos se referem ao mesmo termo-a li B) Localize, no texto, os casos em que ocorre próclise. (1.0) 2/30/ C) A partir da leitura dos argumentor para a autora (0,5)​

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Respondido por williamcanellas
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A próclise ocorre quando usamos o pronome oblíquo após o verbo, conforme a estrutura básica das frases (sujeito+ verbo+ complemento), no entanto, em alguns casos o pronome é usado antes do verbo (ênclise).

Próclise e ênclise no texto de Clarice Lispector

a) Nas frases seguintes podemos observar o uso da ênclise (uso do pronome após o verbo):

  • Eu gosto de manejá-la  — como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes a galope.
  • Mas, como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português.

Tanto no primeiro exemplo quanto no segundo os pronomes oblíquos estão referindo-se a Língua Portuguesa.

b) A próclise (uso do pronome oblíquo antes do verbo) aparece nos trechos abaixo:

Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase.

  • Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
  • Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega.
  • Se eu fosse muda e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo.

c) Podemos destacar dois argumentos usados por Clarice para demonstrar seu amor pela Língua Portuguesa, o gosto em manejá-la e a capacidade de recriar . A autora afirma que apenas herança ¨não basta¨, é necessário tirar a ¨capa do superficialismo¨.  

Veja mais sobre próclise e ênclise em: https://brainly.com.br/tarefa/20622569

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