Artes, perguntado por fadadecaf, 7 meses atrás

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Respondido por estudoslucascenter
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Resposta:

3- O “Teatro do Oprimido”, de acordo com o próprio Boal, pretende transformar o espectador, que assume uma forma passiva diante do teatro aristotélico, com o recurso da quarta parede, em sujeito atuante, transformador da ação dramática que lhe é apresentada, de forma que ele mesmo, espectador, passe a protagonista e transformador da ação dramática. A idéia central é que o espectador ensaie a sua própria revolução sem delegar papéis aos personagens, desta forma conscientizando-se da sua autonomia diante dos fatos cotidianos, indo em direção a sua real liberdade de ação, sendo todos “espect-atores”.

4- Há 10 anos, o terreno na Rua João Donada, 18, no Bairro Serrano, não era mais que mero beco de passagem para a Rua Antônio Falabella, nome do avô de Cida Falabella. Propriedade da família e usado para despejo de entulhos, o terreno chamou a atenção da diretora de teatro.

5- Em 1941

Mãe Coragem e os Seus Filhos (no original em alemão, Mutter Courage und ihre Kinder) é uma peça de teatro escrita em 1941 pelo poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht (1898-1956). Este trabalho teve uma contribuição significativa de sua amante na época, Margarete Steffin. A peça também foi filmada.

6- Já existem mais de 20 mil sítios arqueológicos registrados em território brasileiro, de acordo com o IPHAN.

7- No Brasil, o teatro já foi censurado

A partir da década de 60, o país viveu um ápice criativo no fazer teatral, e justamente foi isso foi censurado no período da Ditadura Militar. Na época, relatos de peças invadidas pela polícia, agressões e sequestros de atores eram comuns.

8- Cildo Campos Meireles iniciou seus estudos em arte em 1963, na Fundação Cultural do Distrito Federal, em Brasília, orientado pelo ceramista e pintor peruano Barrenechea (1921). Começa a realizar desenhos inspirados em máscaras e esculturas africanas. Em 1967, transfere-se para o Rio de Janeiro, onde estuda por dois meses na Escola Nacional de Belas Artes (Enba). Nesse período, cria a série Espaços Virtuais: Cantos, com 44 projetos, em que explora questões de espaço, desenvolvidas ainda nos trabalhos Volumes Virtuais e Ocupações (ambos de 1968-1969). É um dos fundadores da Unidade Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1969, na qual leciona até 1970. O caráter político de suas obras revela-se em trabalhos como Tiradentes - Totem-monumento ao Preso Político (1970), Inserções em Circuitos Ideológicos: Projeto Coca-cola (1970) e Quem Matou Herzog? (1970). No ano seguinte, viaja para Nova York, onde trabalha na instalação Eureka/Blindhotland, no LP Sal sem Carne (gravado em 1975) e na série Inserções em Circuitos Antropológicos. Após seu retorno ao Brasil, em 1973, passa a criar cenários e figurinos para teatro e cinema e, em 1975, torna-se um dos diretores da revista de arte Malasartes. Desenvolve séries de trabalhos inspirados em papel moeda, como Zero Cruzeiro e Zero Centavo (ambos de 1974-1978) ou Zero Dólar (1978-1994). Em algumas obras, explora questões acerca de unidades de medida do espaço ou do tempo, como em Pão de Metros (1983) ou Fontes (1992). Em 2000, a editora Cosac & Naify lança o livro Cildo Meireles, originalmente publicado, em Londres em 1999, pela Phaidon Press Limited. Participa das Bienais de Veneza, 1976; Paris, 1977; São Paulo, 1981, 1989 e 2010; Sydney, 1992; Istambul, 2003; Liverpool, 2004; Medellín, 2007; e do Mercosul, 1997 e 2007; além da Documenta de Kassel, 1992 e 2002. Tem retrospectivas de sua obra feitas no IVAM Centre del Carme, em Valência, 1995; no The New Museum of Contemporary Art, em Nova York, 1999; na Tate Modern, em Londres, 2008; e no Museum of Fine Arts de Houston, 2009. Recebe, em 2008, o Premio Velázquez de las Artes Plásticas, concedido pelo Ministerio de Cultura da Espanha. Em 2009, é lançado o longa-metragem Cildo, sobre sua obra, com direção de Gustavo Moura.

9- A dança sempre esteve presente em todos os grandes momentos da história, mas também ela faz parte do nosso cotidiano e está marcada também nas pequenas coisas,muitas vezes até imperceptíveis.

Faz parte de um dos aspectos mais íntimos do ser humano – a cultura. É através da cultura que carregamos a grande carga de tradição e história de um povo. Então esta aí a grande responsabilidade que a dança tem como precursora disso.

A dança tem uma grande contribuição no desenvolvimento cognitivo do ser humano, trazendo uma carga de sociabilidade e relacionamento enquanto pessoa no meio. Isso é muito importante quando aplicado como ferramenta da educação.

A dança bem aplicada, na forma de trabalhar o corpo, faz com que a coordenação motora seja inserida no aprendizado de quem a pratica. Isso traz uma grande vantagem, pois toda carga de técnica nos movimentos mecânicos se reflete em ganho para o individuo que dança. Ficando assim com uma excelente coordenação motora.

Explicação:

respostas contidas em pesquisa espere ter ajudado :)


fadadecaf: Muitoooo obrigada ♥️
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