URGENTEEE preciso de um "texto de opinião" sobre: a relação do homem com o dinheiro.
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A estrutura social percorre os trilhos do capitalismo, com uma valorização e importância enorme do dinheiro. Em qualquer área da vida social que peguemos como referência, o fim vai ser sempre o dinheiro, a questão relevante é sempre se há suficiente dinheiro e, se não houver, onde conseguir mais. As relações sociais e instituições como a família e a igreja, são alimentadas pelo dinheiro como um trem a vapor pela lenha que queima em seu forno.
Nada mais parece ser como verdadeiramente é, somos capazes de sofrer, viver e lutar por algo que poderíamos resumir como um pedaço de papel ou metal.
Assim, fazem-se necessárias reflexões sobre o que é o dinheiro, e de como ele está ligado ao modo específico de socialização inerente a uma sociedade produtora e consumidora de mercadorias
jovem Marx descreve todo um sistema, composto pela alienação, propriedade privada, ganância, separação entre trabalho, capital e terra, troca e competição do homem, monopólio e o dinheiro, que conduz o indivíduo e a sociedade. Todo esse sistema transforma a carência[1] humana em um novo modo de produção, gera-se aqui um novo motor de força para a essência humana. Ao vasculharmos o núcleo da propriedade privada encontramos um significado inverso.
O homem torna a criação de uma nova carência no outro, como sendo sua meta primordial, a fim de colocá-lo em um novo sacrifício, para assim tentar satisfazer a sua própria carência. O homem edifica o império de objetos que o afastam de si mesmo, império este que acaba o corroendo, e o tornando cada vez mais, um ser estranho. A humanidade se torna refém de suas necessidades, e a cada necessidade alcançada, nasce uma nova, o que afasta o homem do seu ser. A nova carência criada o faz correr cada vez mais atrás de dinheiro, para assim tentar dominar o ser hostil, e quanto mais ele produz, mais pobre ele se torna. Afastado de seu ser, o indivíduo tem aquilo que lhe é realmente necessário deturpado na mesma proporção em que aumenta o poder do dinheiro.
“A quantidade de dinheiro se torna cada vez mais seu único atributo poderoso; assim como ele reduz todo o ser à sua abstração, reduz-se ele em seu próprio movimento a ser quantitativo. A imoderação e o descomedimento tornam-se a sua verdadeira medida...”
Nada mais parece ser como verdadeiramente é, somos capazes de sofrer, viver e lutar por algo que poderíamos resumir como um pedaço de papel ou metal.
Assim, fazem-se necessárias reflexões sobre o que é o dinheiro, e de como ele está ligado ao modo específico de socialização inerente a uma sociedade produtora e consumidora de mercadorias
jovem Marx descreve todo um sistema, composto pela alienação, propriedade privada, ganância, separação entre trabalho, capital e terra, troca e competição do homem, monopólio e o dinheiro, que conduz o indivíduo e a sociedade. Todo esse sistema transforma a carência[1] humana em um novo modo de produção, gera-se aqui um novo motor de força para a essência humana. Ao vasculharmos o núcleo da propriedade privada encontramos um significado inverso.
O homem torna a criação de uma nova carência no outro, como sendo sua meta primordial, a fim de colocá-lo em um novo sacrifício, para assim tentar satisfazer a sua própria carência. O homem edifica o império de objetos que o afastam de si mesmo, império este que acaba o corroendo, e o tornando cada vez mais, um ser estranho. A humanidade se torna refém de suas necessidades, e a cada necessidade alcançada, nasce uma nova, o que afasta o homem do seu ser. A nova carência criada o faz correr cada vez mais atrás de dinheiro, para assim tentar dominar o ser hostil, e quanto mais ele produz, mais pobre ele se torna. Afastado de seu ser, o indivíduo tem aquilo que lhe é realmente necessário deturpado na mesma proporção em que aumenta o poder do dinheiro.
“A quantidade de dinheiro se torna cada vez mais seu único atributo poderoso; assim como ele reduz todo o ser à sua abstração, reduz-se ele em seu próprio movimento a ser quantitativo. A imoderação e o descomedimento tornam-se a sua verdadeira medida...”
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