Português, perguntado por wikaaa, 10 meses atrás

URGENTEEE___ Faça um breve resumo do canto 2 de "Os Lusíadas"

Soluções para a tarefa

Respondido por lucianagabriela
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Olá. Espero te ajudar com minha resposta.

Como você leu o livro sabe que ele é bastante extenso, dividido em 10 grandes cantos, né. Portanto é complicado fazer um resumo pequeno assim. 

Mas vamos fazer o seguinte: eu deixo aqui um resumo bem simples (embora um pouquinho extenso) em uma linguagem bem fácil. Aí você copia e resume masi um pouco com o que entendeu. 

Acho que vai dar certo. 

Aí vai: 

Os lusíadas é um poema épico, dividido em dez 

cantos, que tem por temas a viagem de Vasco da Gama em 

busca do caminho marítimo para a Índia e a história 

portuguesa, desde a luta contra os mouros invasores até a 

consolidação do Estado luso e as grandes navegações. O 

assunto é a viagem de um herói, símbolo de um povo 

glorioso, á mercê dos deuses do Olímpio, que estão 

divididos sobre apoíá-lo ou não em sua destemida jornada. 

Nos primeiros estrofes conta-se a intenção do poema que é 

celebrar os feitos lusitanos, navegações e conquistas; a 

invocação às ninfas do Tejo (Tágides) para que dêem 

inspiração e uma dedicatória ao rei D. Sebastião. A partir 

da estrofe dezenove começa a narração da história 

propriamente dita onde acontece o concílio dos deuses sobre 

a ousada decisão dos portugueses: devem favorecê-los ou 

impedi-los? Júpiter é favorável; Baco, ferreamente 

contrário; também são a favor Marte e Vênus, esta nos 

Portugueses vendo a raça latina descendente de seu filho 

Enéias. Baco, derrotado na assembléia divina, põe em ação a 

sua hostilidade contra os lusos, procurando impedir que 

cheguem à sua Índia, e para isto se valendo da gente 

africana, que lhes arma ciladas. Chegando a Mombaça, onde 

continuam as hostilidades de Baco na traição dos Mouros: os 

navegadores seriam sacrificados se acedessem ao pérfido 

convite do rei para desembarcarem. Vênus, porém, de novo os 

salva, intercedendo junto a Júpiter. E Júpiter profetiza os 

gloriosos feitos lusíadas no Oriente, e envia Mercúrio a 

Melinde, a fim de predispor os naturais desta cidade a bem 

acolherem os Portugueses, o que se cumpre. O rei de Melinde 

pede ao Gama lhe narre a história de Portugal. Ele conta e 

encanta o povo de Melinde, onde fazem uma festas aos Lusos 

e partida da frota para Calecute. Baco se junta a Netuno, 

no fundo dos mares e arma armadilhas para os lusos. 

Enquanto que Fernão Veloso narra o episódio dos Doze de 

Inglaterra para distrair a monotonia de bordo. Começa uma 

tempestade provocada pelo insidioso Baco, com nova 

intervenção de Vênus, que amaina o furor dos ventos. 

Chegada a Calecute , ação de graças do Gama e elogio da 

verdadeira glória. Chegando à Índia. elogio de Portugal 

pelo Poeta. Encontro com o mouro Monçaide, que descreve a 

Índia . Portugueses são recebidos pelo regente dos reinos, 

Catual e o Samorim. Trocam de gentilezas e informações. 

Paulo da Gama, irmão de Vasco, narra ao Catual a história 

dos heróis portugueses (Luso, Ulisses, Viriato, Sertório, 

D. Henrique, Afonso Henriques, Egas Moniz, etc.). Baco 

insiste na perseguição, instigando em sonhos os chefes dos 

nativos. Hostilidades, retenção do Gama em terra, que só se 

liberta a poder de dinheiro, o poder corruptor do vil 

metal. Retenção de Álvaro e Diogo, portadores da fazenda, 

mero pretexto para deterem-se os descobridores europeus. 

Por fim, libertados, recolhem às naus que preparam a volta 

à pátria. Vênus resolve premiar os heróis com prazeres 

divinos: a Ilha dos Amores e seu simbolismo. Na Ilha dos 

Amores canta uma ninfa as profecias de Proteu. Nova 

invocação do Poeta a Calíope, que permita condigna 

conclusão do poema. Relembrança das profecias da Ninfa; 

glórias futuras de Portugal no Oriente. Tétis mostra ao 

Gama a máquina do Mundo, como a viu Ptolomeu céus e terras, 

com destaque para a Ilha de São Tomé. Partida da Ilha dos 

Amores e regresso a Portugal. Quase no final o poeta 

termina com um desalento pelo cantar a gente surda e 

endurecida e a fala final a D. Sebastião e conclusão do poema.

Espero que te ajude minha resposta


wikaaa: mt obrigada, ajudou bastante.
lucianagabriela: de nada
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