⚠️URGENTEE⚠️
O QUE É SER CRIANÇA NO SÉCULO XXI
OS DIREITOS DAS CRIANÇAS NO SÉCULO XXI
A infância nem sempre recebeu tanta importância quanto hoje. Ser criança no
século 21 significa ter uma série de direitos como educação, saúde, nutrição e
o fundamental direito à vida.
Mas séculos antes, durante a Idade Média, a criança não recebia o mesmo
tratamento. As taxas de mortalidade após o nascimento eram altíssimas pela
falta de preparo para lidar com o parto e os primeiros cuidados. Portanto, era
comum que as famílias pouco se apegassem ao pequeno, que poderia
sobreviver poucos meses. Além disso, a criança era encarada como um
membro da família que deveria ajudar nas tarefas tanto quanto os mais velhos.
Ainda durante o século 19, o menor de idade poderia enfrentar longas jornadas
de trabalho e muitas vezes não frequentava a escola.
Hoje, principalmente nos países subdesenvolvidos, o poder público ainda não
consegue garantir que todas as crianças concluam os estudos e fiquem livres
do trabalho infantil, proibido no Brasil. Mas os olhares estão voltados para a
valorização da infância e para a sua importância dentro da sociedade.
Ser criança ao longo da história
Toda criança é sempre criança em qualquer lugar do mundo ou em qualquer
período histórico. O que varia são as atitudes dos adultos em relação a ela.
Durante a história antiga, a criança era submetida à autoridade do pai. Na
educação grega e romana, a família era a responsável por educar os pequenos,
considerados inoperantes e incapazes de ter qualquer autonomia.
Posteriormente, já na Idade Média, o papel da criança continuava sendo
mínimo.
Na pesquisa acadêmica“História da criança e sua importância na sociedade:
dos primórdios aos dias atuais”, as pesquisadoras Amanda Maria Vieira
Andrade, Galena Melo Freire de Carvalho e Rosana Santos Pereira afirmam que
o nascimento de uma criança na Idade Média era cercado de rituais e cuidados
para que sobrevivesse. Havia uma expectativa em torno do nascimento, mas
também uma ignorância em relação a forma de correta de tratar o início da
vida. Como o conhecimento científico era escasso, toda a primeira infância era
marcada pelo risco de que o bebê não sobrevivesse, e isso, de fato, era bem
comum.
Assim como a gestação e o nascimento, que eram amparados em crenças e
rituais, a educação se pautava pelo imaginário religioso, e não pela ciência e
pela racionalidade. Era orientada pela fé, realizada dentro de instituições como
mosteiros e catedrais. Santo Agostinho considerava a infância um “mal
necessário” e pintava uma imagem dramática: a criança era um ser imperfeito
que carregava impureza. Por outro lado, o cristianismo também a encarava como um ser inocente que precisava de orientação para seguir os caminhos
corretos – o que cercava sua vida de tensão.
Durante as expansões marítimas, no século 14, a criança era vista como um
pequeno adulto que poderia servir como mão de obra nas embarcações. Ela
ficava exposta à fome, doenças, naufrágios e guerras. “A total falta de respeito
à infância marcou para sempre a memória da história da criança. Olhar os
infortúnios destas ante a total inércia dos seus algozes demonstra a falta de
sentimento e importância que norteava a visão de infância”, diz a pesquisa.
Posteriormente, na Renascença (período entre os séculos 14 e 16), uma nova
concepção do homem na sociedade mudou a forma de encarar a infância. A
criança passou a ir para a escola e a integrar uma sala de aula, onde era
educada com disciplina e rigor.
Na Modernidade, a criança finalmente deixa de ser inerte dentro da sociedade e
sai do anonimato. No século 17, com o iluminismo, surge a primeira concepção
de infância. O adulto passa a dar mais atenção para essa fase da vida e a
tratá-la com mais cuidado. No artigo “A construção social do conceito de
infância: uma tentativa de reconstrução historiográfica”, os autores Cláudia
Terra do Nascimento, Vantoir Roberto Brancher e Valeska Fortes de Oliveira
afirmam:
“Pode-se perceber, portanto, que até o século 17, a ciência desconhecia a
infância. Isto porque não havia lugar para as crianças nesta sociedade. Fato
caracterizado pela inexistência de uma expressão particular para elas. Foi
então, a partir de ideias de proteção, amparo e dependência que surge a
infância”.
Retire do texto:
2 substantivos próprios
2 substantivos comuns
2 adjetivos
2 numerais
2 conjunções
2 contrações
2 verbos presente, pretérito, futuro
fazer análise sintática da seguinte frase: de cada mil filhotes que nascem, somente um ou dois conseguem atingir a maturidade.
Soluções para a tarefa
Respondido por
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Resposta:
é eu ia responder a mesma coisa
Explicação:
mas se puder pode COLOCA como melhor resposta
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