Português, perguntado por estudante7anoo, 7 meses atrás

Urgente!!

Produza texto narrativo de no mínimo
15 linhas em terceira pessoa contendo uma situação de
violência no transito

Soluções para a tarefa

Respondido por elisangela23reis
1

É no fim do ano que o trânsito se torna ainda mais perigoso, no Brasil. O número de acidentes aumenta em todo o país.

A temporada é de festas, mas as estatísticas mostram que alguns milhares de brasileiros não vão ter o que comemorar. É justamente agora, perto do Natal, que os acidentes de trânsito mais aumentam. E as vítimas também.

No Brasil, mais de 3,5 mil pessoas morrem por mês no trânsito. Mas é só chegar dezembro que esse número sobe para quase 3,9 mil. E a situação piora perto dos últimos dias do ano. É quando a média de mortes salta 12% – vai de 116 para 130 por dia.

É muita gente nas estradas, nas ruas, dirigindo um carro, uma moto, ônibus, caminhão ou a pé. Parece que, nessa época, tudo fica mais importante do que as regras de trânsito.

[…]

“O dirigir está associado a escolhas. Você escolhe falar ao celular e dirigir. Você escolhe andar em alta velocidade. Você escolhe beber e dirigir. Você escolhe não usar o cinto”, explica José Aurélio Ramalho, presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária.

E a escolha errada faz enorme diferença. O Observatório de Segurança Viária diz que 90% dos acidentes são relacionados ao comportamento do motorista. E não adianta apenas ter estrada nova e carro seguro.

“Se houver uma falha humana, tanto a rodovia, quanto o veículo, eles estão ali para auxiliar e mitigar a lesão fatal ao ocupante. Se nós não trabalharmos a questão da educação, do comportamento da sociedade, nós vamos continuar a ter taxas elevadas de mortes no trânsito”, afirma José Aurélio Ramalho.

Disponível em Jornal Nacional. Acesso em 06 março

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Texto 2

O caminho era o mesmo todas as sextas-feiras. Guilherme Mariano da Silva já estava acostumado: saía à noite de Boituva, onde fazia faculdade, e dirigia por 121 km até São Paulo. O estudante costumava ser prudente ao volante, mas, aos 20 anos, não levava os riscos tão a sério. Tanto que, dez meses atrás, não se preocupou com o sono que o abatia antes de pegar a estrada. Só queria voltar logo para casa.

“Quando você é jovem, não acredita que pode acontecer com você. Brinca com o que é sério. Não imaginava que o cansaço pudesse me vencer”, recorda.

Guilherme não se lembra bem do que aconteceu, mas deve ter dormido. Invadiu a contramão e capotou o carro várias vezes. O automóvel ficou destruído. Ele não sofreu nenhuma escoriação, mas teve uma lesão na medula que o deixou paraplégico. Hoje faz reabilitação na Rede Lucy Montoro e se movimenta em cadeira de rodas.

O estudante é um dos rostos de uma estatística que evidencia uma verdadeira epidemia de acidentes no Brasil, que tiram vidas, deixam sequelas e consomem bilhões de reais.

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), o país é o quarto colocado em número de mortes nas Américas, atrás apenas de República Dominicana, Belize e Venezuela.


elisangela23reis: dnd
elisangela23reis: só desculpa por ter ultrapassado os limites da linha,hihi
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