Urgente!!! Por que as relações comerciais e diplomáticas entre os EUA e a China ficaram abalados nos últimos anos?
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Podemos usar a Guerra Fria – quando o mundo estava dividido em dois polos, um lado comunista, comandado pela antiga União Soviética, e outro lado capitalista, comandado pelos Estados Unidos -, como ponto de partida para falar da relação histórica entre EUA e China. Em 1949, Mao Tse-Tung, anuncia a criação da República Popular da China, sob regime comunista, portanto, do lado oposto aos Estados Unidos na guerra. É por isso que os EUA, no momento, não reconheceram o novo regime chinês.
A entrada da China para a OMC foi uma das principais razões pela qual a economia chinesa pulou do nono lugar (em 1975), no ranking mundial, para segundo (em 2001), dois anos após o acordo da OMC, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Toda discussão seguinte, sobre a ameaça da economia chinesa e sobre a dependência econômica entre Estados Unidos e China é consequência desse boom de crescimento econômico do país asiático em tão pouco tempo.
O crescimento da China assusta e abala a posição de conforto dos EUA no topo do sistema internacional. Isso significa que, cada vez mais, os Estados Unidos perdem sua posição como indiscutível potência hegemônica.
O atual presidente norte-americano, Donald Trump, carregou o combate aos produtos “made in China” como uma das maiores bandeiras de sua campanha, se justificando pelo objetivo de fortalecer a indústria nacional estadunidense (os EUA estava se sentindo ameaçado economicamente pela China, tendo em vista que a China exporta muito mais para os EUA do que o contrário).
O ponto de maior tensão comercial aconteceu durante o governo Trump, em 2018, quando os Estados Unidos impuseram tarifas de 25% sobre a importação de aço e 10% sobre a de alumínio (logo após essa menina eles começaram uma disputa de taxações, impostos e tarifas um sobre o outro). Por enquanto o conflito é taxado como ‘guerrilha comercial’.
A entrada da China para a OMC foi uma das principais razões pela qual a economia chinesa pulou do nono lugar (em 1975), no ranking mundial, para segundo (em 2001), dois anos após o acordo da OMC, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Toda discussão seguinte, sobre a ameaça da economia chinesa e sobre a dependência econômica entre Estados Unidos e China é consequência desse boom de crescimento econômico do país asiático em tão pouco tempo.
O crescimento da China assusta e abala a posição de conforto dos EUA no topo do sistema internacional. Isso significa que, cada vez mais, os Estados Unidos perdem sua posição como indiscutível potência hegemônica.
O atual presidente norte-americano, Donald Trump, carregou o combate aos produtos “made in China” como uma das maiores bandeiras de sua campanha, se justificando pelo objetivo de fortalecer a indústria nacional estadunidense (os EUA estava se sentindo ameaçado economicamente pela China, tendo em vista que a China exporta muito mais para os EUA do que o contrário).
O ponto de maior tensão comercial aconteceu durante o governo Trump, em 2018, quando os Estados Unidos impuseram tarifas de 25% sobre a importação de aço e 10% sobre a de alumínio (logo após essa menina eles começaram uma disputa de taxações, impostos e tarifas um sobre o outro). Por enquanto o conflito é taxado como ‘guerrilha comercial’.
gabiwanderleyv:
Logo após essa medida**
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