URGENTE POR FAVOR!!!!!
TEXTO: Como os campos Preparavam-se aqueles jovens estudiosos para a vida adulta, acompanhando um sábio e ouvindo seus ensinamentos. Porém, como fizesse cada dia mais frio com o adiantar-se do outono, dele se aproximaram e perguntaram: — Senhor, como devemos vestir-nos? — Vistam-se como os campos - respondeu o sábio. Os jovens então subiram a uma colina e durante dias olharam para os campos. Depois dirigiram-se à cidade, onde compraram tecidos de muitas cores e fios de muitas fibras. Levando cestas carregadas, voltaram para junto do sábio. Sob seu olhar abriram os rolos das sedas, desdobraram as peças de damasco, e cortaram quadrados de veludo, e os emendaram com retângulos de cetim. Aos poucos foram recriando em longas vestes os campos arados, o vivo verde dos campos em primavera, o pintalgado da germinação. E entremearam fios de ouro no amarelo dos trigais, fios de prata no alagado das chuvas, até chegarem ao branco brilhante da neve. As vestes suntuosas estendiam-se como mantos. O sábio nada disse. Só um jovem pequenino não havia feito sua roupa. Esperava que o algodão estivesse em flor, para colhê-lo. E quando teve os tufos, os fiou. E quando teve os fios, os teceu. Depois vestiu sua roupa e foi para o campo trabalhar. Arou e plantou. Muitas e muitas vezes sujou-se de terra. E manchou-se do sumo das frutas e da seiva das plantas. A roupa já não era branca, embora ele a lavasse no regato. Plantou e colheu. A roupa rasgou-se, o tecido puiu-se. O jovem pequenino emendou os rasgões com fios de lã, costurou remendos onde o pano cedia. Quando a neve veio, prendeu em sua roupa mangas mais grossas para se aquecer. Agora a roupa do jovem era de tantos pedaços, que ninguém poderia dizer como havia começado. E estando ele lá fora uma manhã, com os pés afundados na terra para receber a primavera, um pássaro o confundiu com o campo e veio pousar em seu ombro. Ciscou de leve entre os fios, sacudiu as penas. Depois levantou a cabeça e começou a cantar. Ao longe, o sábio que tudo olhava, sorriu. COLASANTI. Marina. Longe como o meu querer. São Paulo: Ática, 2002. p. 29- 30. Ao observar os estudantes com os tecidos, o sábio observou e nada disse, pois:
a) Queria conversar com os jovens em outro momento para elogiá-los.
b) Preferiu aguardar, já que ninguém até aquele momento havia atingido o objetivo.
c) Estava orgulhoso diante do fato de seus alunos terem entendido o que devia ser feito.
d) Ficou decepcionado com o jovem pequenino, que não havia entendido o que devia ser feito.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
b)
Explicação:
O sábio observava atento a atitude de todos os seus alunos a fim de verificar o entendimento deles. Ao longo do texto, outras informações aparecem, deixando claro que apenas o jovem pequenino cumpriu o objetivo, visto que, no final do texto, o sábio sorri quando avista o jovem sendo confundido com os campos, coisa que os outros estudantes não conseguiram. O silêncio, portanto, indica que o sábio ainda aguardava uma melhor solução para a situação.
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Resposta:
b
Explicação:
confia q eu fiz
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