(URGENTE, POR FAVOR ME AJUDEM!!!)
5. A obra "O beijo" ja foi vista por milhões de espectadores. Por que, de certa forma, esse fato cria um contraste com a temática da escultura?
Soluções para a tarefa
Esta foto de um beijo apaixonado entre um marinheiro e uma enfermeira virou ícone de romantismo através do mundo. Uma comemoração amorosa na Times Square, em Nova York (EUA), pelo final da 2ª Guerra Mundial. A imagem intitulada “The Kiss” foi feita pelo fotógrafo Alfred Eisenstaedt em 14 de agosto de 1945, enquanto ele trabalhava para a revista Life. Acontece que a verdadeira história não é tão romântica assim.
A imagem foi publicada em uma seção de fotos da Life que mostrava as celebrações da vitória dos EUA. Após a publicação, a foto se tornou famosa rapidamente, e o mistério sobre quem era o casal começou. Como se pode ver, o rosto de nenhum dos dois está claro na fotografia.
Depois de muita pesquisa, descobriu-se que o homem era George Mendonsa. Na empolgação das comemorações, e com um pouco de álcool no sangue, George agarrou a enfermeira que passava pela rua e a beijou. A enfermeira era Greta Zimer Friedman, que trabalhava em um consultório dentista na época. Como é possível ver a seguir, é uma série de fotos, e não apenas uma, com a última mostrando a mulher tentando reagir ao beijo:
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Os dois nunca tinham se visto e o marinheiro simplesmente agarrou a moça. “Eu não o vi a chegar, mas subitamente estava presa num abraço forte”, contou Greta. “O homem era muito forte. Eu não estava beijando ele, ele estava me beijando”. O que, nos termos claros de hoje, trata-se de assédio sexual, algo pouco falado na época. Greta diz que não viu o ato como assédio, apenas lembra como o dia de um “evento feliz”.
O Beijo é uma escultura em mármore do artista realista Auguste Rodin que está atualmente no Museu Rodin (Musée Rodin), em Paris. Na obra do escultor francês, o artista inspirou-se nos delírios amorosos vividos com Camille Claudel, sua assistente. Como muitos dos mais conhecidos trabalhos de Rodin, incluindo "O Pensador", o casal que se abraça retratado na escultura apareceu originalmente como parte de um grupo no trabalho de Rodin os "Os Portões do Inferno", encomendado por um planeado museu de arte em Paris. O casal foi posteriormente removido e substituído por outro casal de namorados localizado na coluna direita dos "Portões".