URGENTE JÁ PUBLIQUEI A PERGUNTA MAS NINGUEM RESPONDEU PF PF PF!!!!!!! ME AJUDEM , É PARA AMANHA.
AOS POETAS CLASSICOS
Poetas niversitário,
Poetas de Cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia;
Se a gente canta o que pensa,
Eu quero pedir licença,
Pois mesmo sem português
Neste livrinho apresento
O prazê e o sofrimento
De um poeta camponês.
Eu nasci aqui no mato,
Vivi sempre a trabaiá,
Neste meu pobre recato,
Eu não pude estudá
No verdô de minha idade,
Só tive a felicidad
De dá um pequeno insaio
In dois livro do iscritô,
O famoso professô
Filisberto de Carvaio.
No premêro livro havia
Belas figuras na capa,
E no começo se lia:
A pá — O dedo do Papa,
Papa, pia, dedo, dado,
Pua, o pote de melado,
Dá-me o dado, a fera é má
E tantas coisa bonita,
Qui o meu coração parpita
Quando eu pego a rescordá. [...]
Perguntas :
1 Nem todos os termos que , no texto , estão grafados em desacordo com a ortografia padrão são exclusivos da fala do universo rural . de exemplos de ternos que :
a)são empregados tambem no universo urbano , em geral por pessoas menos escolarizadas da maneira como estão grafados no poema ;
b) são empregados tambem no universo urbano , mesmo por pessoas escolarizadas da maneira como estao grafados no poema ;
2 na terceira estrofe ha referencia a um livro que o eu lirico lia quando criança e no qual estava escrito , entre outras frases "da-me o dado".
a) essa é uma construção padrão proposta pela fala dos brasileiros , mesmo os escolarizados . que forma essa construção normalmente tomaria na fala dos brasileiros ?
Soluções para a tarefa
Respondido por
43
Tá camarada vejamos o que dá pra fazer com seu desespero;
1 a) Essa está pedindo para ver os termos comuns ao coloquialismo urbano. Algumas expressões usadas no poema valem tanto para o rural quanto para o urbano, mas vamos destacar aqui as urbanas apenas.
"Eu quero pedir licença,
Vivi sempre a trabaiá
Neste meu pobre recato, eu não pude estudá.
In dois livro
De dá um pequeno insaio
O famoso professô
Filisberto de Carvaio
E tantas coisa bonita
Qui o meu coração parpita.
Quando eu pego a recordá.
b) aqui os vícios de linguagem que são empregados também pelas pessoas escolarizadas
Estudá, dá, professô, Carvaio, tantas coisa, qui, In dois livro.
2) a) a pergunta quer saber como diríamos normalmente "da-me o dado". Quer saber como no coloquialismo nós pediríamos o pote do poema, então os equivalentes podem ser:
Me dá isso aí, dê-me isso, pega pra mim, pegue aí pra mim, pega para eu.
Pega ae a resposta ;~)
1 a) Essa está pedindo para ver os termos comuns ao coloquialismo urbano. Algumas expressões usadas no poema valem tanto para o rural quanto para o urbano, mas vamos destacar aqui as urbanas apenas.
"Eu quero pedir licença,
Vivi sempre a trabaiá
Neste meu pobre recato, eu não pude estudá.
In dois livro
De dá um pequeno insaio
O famoso professô
Filisberto de Carvaio
E tantas coisa bonita
Qui o meu coração parpita.
Quando eu pego a recordá.
b) aqui os vícios de linguagem que são empregados também pelas pessoas escolarizadas
Estudá, dá, professô, Carvaio, tantas coisa, qui, In dois livro.
2) a) a pergunta quer saber como diríamos normalmente "da-me o dado". Quer saber como no coloquialismo nós pediríamos o pote do poema, então os equivalentes podem ser:
Me dá isso aí, dê-me isso, pega pra mim, pegue aí pra mim, pega para eu.
Pega ae a resposta ;~)
Perguntas interessantes