Urgente
Era uma vez que uma bela plebeia que trilhou o caminho do altar ao lado de um príncipe em cerimônia envolta em pompa e todo o encantamento que a cerimônia desperta. Naquele nem tão distante assim maio de 2018, a realeza britânica, a mais abastada e popular do planeta, acreditava estar fincando um decisivo cetro nos tempos modernos. Os noivos eram o príncipe Harry, neto da rainha Elizabeth II, que se casava com a californiana Rachel Meghan Markle, de 36 anos, mestiça, divorciada e atriz conhecida da série Suits. Se fosse outro momento da história, provavelmente o casório seria atropelado pela tradição e não sairia, mas esse foi regiamente abençoado pela soberana, (...). O Conto de Fadas, porém, desandou. E o reino tremeu.
Foi pelo onipresente Instagram que Meghan e Harry comunicaram que se afastariam do palácio de Buckingham (...).
Sempre que um deles rasga o figurino que lhe é reservado por tradição secular, como fizeram Harry e poucos outros antes, levanta-se uma questão muito afeita aos dias de hoje: o que justifica a persistência contemporânea de uma instituição como a monarquia, que se mantém à custa de muito dinheiro público e, na maioria das vezes, é meramente figurativa? Como conviver com a ideia de que uma família é mais importante que as demais?
O autor do texto, ao comentar sobre a monarquia inglesa atualmente, afirma que na maioria das vezes ela é “meramente figurativa”.
RELACIONE o significado dessa afirmação, nos dias de hoje, com as Revoluções Inglesas do século XVII.
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não sei
Explicação:
eu queria judjdjrheudghsys
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