URGENTE!
"Com a crise econômica [mundial] dos anos de 1930, o Brasil viu decair muito a exportação de café, ficando, pois, sem receita para importar a quantidade de produtos manufaturados que costumava trazer de fora. Daí resultou que nossa própria capacidade industrial precisou suprir um mercado necessitado. A possibilidade de semelhante expansão ficou ainda maior por causa (...) do desvio de capitais do setor agrário, que vivia um momento de desestímulo (...)" Com base no texto acima é possível afirmar que:
A. a crise econômica mundial contribuiu para a ampliação dos investimentos no setor agrário brasileiro durante a década de 1930.
B. a crise econômica mundial estimulou a expansão da produção cafeeira no Brasil na década de 1930.
C. a crise econômica mundial estimulou a expansão industrial brasileira na década de 1930.
D. a crise econômica mundial não trouxe mudanças significativas para OS rumos da economia brasileira durante a década de 1930.
E. a crise econômica mundial fez com que o Brasil aumentasse a quantidade de importações durante a década de 1930.
Soluções para a tarefa
Resposta:
D. a crise econômica mundial não trouxe mudanças significativas para OS rumos da economia brasileira durante a década de 1930.
Explicação:
Os efeitos da Grande Depressão foram sentidos no mundo inteiro. Estes efeitos, bem como sua intensidade, variaram de país a país. Outros países, além dos Estados Unidos, que foram duramente atingidos pela Grande Depressão foram a Alemanha, Países Baixos, Austrália, França, Itália, o Reino Unido e, especialmente, o Canadá. Porém, em certos países pouco industrializados naquela época, como a Argentina e o Brasil (que não conseguiu vender o café que tinha para outros países), a Grande Depressão acelerou o processo de industrialização. Praticamente não houve nenhum abalo na União Soviética, que, tratando-se de uma economia socialista, estava econômica e politicamente fechada para novas tecnologias. Entre 1929 e 1932, o PIB mundial caiu em cerca de 15%. Em comparação, o PIB mundial caiu em menos de 1% entre 2008 e 2009 durante a Grande Recessão.