URGENTE!!!!
3) Leia o trecho abaixo e explique quais relações podem ser estabelecidas entre o calvinismo e o desenvolvimento do capitalismo moderno.
"Deus chama cada um para uma vocação particular cujo objetivo é a glorificação dele mesmo. O comerciante que busca o lucro, pelas qualidades que o sucesso econômico exige: o trabalho, a sobriedade, a ordem, responde também ao chamado de Deus, santificando de seu lado o mundo pelo esforço, e sua ação é santa" (João Calvino).
Resposta:
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
Quando abordamos a antropologia no contexto das
Ciências Sociais, é frequente o entendimento de que a
antropologia se dedica ao estudo dos povos chamados
“primitivos”, em contraposição à sociologia que estudaria o
homem chamado “civilizado”, urbano, contemporâneo. Ou
de que a antropologia estudaria as culturas, e a sociologia,
assim como a ciência política, estudaria as instituições.
Estas definições, embora sejam generalizações
simplificadoras das disciplinas, não estão de todo equivocadas.
Para compreendê-las de forma crítica, no entanto, é necessário
conhecermos as trajetórias destes campos disciplinares. Em
outras palavras, entendermos a quê a antropologia se dedica,
seus principais objetos de estudo, seus conceitos norteadores,
sua metodologia singular.
De fato, a antropologia inicia seus debates se perguntando
sobre o que é o homem, o enigma do homem. A própria
etimologia desta palavra de origem grega nos sugere tal
objeto de estudo: Anthropos (homem) e logos (estudo,
conhecimento, ciência).
A busca pelo conhecimento do homem pelo homem,
associada a um contexto colonial de contato com as
chamadas sociedades primitivas, situou estas populações
(indígenas, nativas ou autóctones) como ideais para se
estudar “o homem”. Era como se tais povos pudessem nos
dar uma ideia de como seria o homem em um estado de
natureza. Enquanto a Sociologia voltou suas preocupações
às consequências do processo de industrialização nas cidades,
a Antropologia voltava seu olhar e sua curiosidade para as
populações nativas de territórios ainda pouco conhecidos
do ponto de vista científico, como a Africa, a América e a
Oceania.
Mas se a antropologia se caracterizasse pelo estudo de
um certo tipo de sociedade – nesse caso, as sociedades ditas
primitivas – será que ela ainda teria razão de existência hoje
em dia, no mundo atual, em que vivemos um contexto
global de interpenetração de diferentes culturas, onde é cada
vez mais difícil falarmos de sociedades primitivas ou isoladas?
Após décadas de estudos científicos acerca dos povos
ditos primitivos, os antropólogos passaram a questionar se a antropologia pesquisava um objeto que estaria em vias
de extinção. O antropólogo Evans-Pritchard, sabiamente
afirmou, em meio a esta polêmica, que a antropologia
estudava problemas, e não povos.
Alguns anos mais tarde, o antropólogo Claude Lévi-
Strauss em um curto artigo denominado “A crise moderna
da antropologia” (1962), mostrou que em nenhuma hipótese
o processo de diminuição dos povos ditos primitivos pode
colocar em risco o futuro da disciplina, na medida em que
ela não se define por um objeto concreto, mas pelo olhar que
deita sobre a questão da diferença.
Para o autor,
“Enquanto as maneiras de ser ou de agir de certos
.