(UNIFESP-2007) A descrição que o eu lírico faz do ambiente é uma forma de mostrar à amada que o amor Olha, Marília, as flautas dos pastores Que bem que soam, como estão cadentes! Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes Os Zéfiros brincar por entre flores? Vê como ali, beijando-se, os Amores Incitam nossos ósculos ardentes! Ei-las de planta em planta as inocentes, As vagas borboletas de mil cores. Naquele arbusto o rouxinol suspira, Ora nas folhas a abelhinha pára, Ora nos ares, sussurrando, gira: Que alegre campo! Que manhã tão clara! Mas ah! Tudo o que vês, se eu te não vira, Mais tristeza que a morte me causara. Bocage. deve ser idealizado, mas não realizado. tem pouca relação com a natureza. é inspirado por tudo o que os rodeia. acaba quando a morte chega. traz as tristezas e a morte.
Soluções para a tarefa
Resposta:
E) é inspirado por tudo o que os rodeia.
Explicação:
A alternativa correta sobre a pretensão do eu lírico em descrever o ambiente à sua amada é a letra C) é inspirado por tudo o que os rodeia.
O eu lírico, no texto apresentado, faz uma descrição detalhada sobre o que acontece ao redor do local em que ele e sua amada se fazem presentes. Ele narra e descreve com detalhes minuciosos tudo o que se passa, ou ao menos tudo que chama a sua atenção.
Mais do que isso, ele descreve como esses acontecimentos mexem com seu interior, fazendo com que o mesmo se sinta emocionado de diversas maneiras. Fala sobre as sensações positivas que os fatos ocorridos à sua volta lhe causam.
Por este motivo, ele descreve o ambiente à sua amada para evidenciar que é inspirado por tudo que os rodeia.
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