Umas das características da sociologia da infância é a busca pela interdisciplinaridade para compor suas análises. Sobre isso, analise as asserções a seguir.
I. A sociologia da infância causa uma ruptura com conceitos relacionados à criança e à infância de várias ciências, inclusive da própria sociologia.
II. Esses conceitos procuravam deixar a criança marginalizada, apassivada e subordinada aos adultos, sendo somente consideradas pelos aspectos de seu desenvolvimento em termos de socialização, e não por sua capacidade e potência como produtoras de cultura.
Marque a alternativa que apresenta uma relação correta entre elas.
A.
As asserções I e II são proposições falsas e sem complementação.
B.
A asserção I é uma proposição falsa e a asserção II é verdadeira.
C.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a asserção II é falsa.
D.
As asserções I e II são verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I.
E.
A asserção I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa da asserção I.
5 de 5 perguntas
Soluções para a tarefa
Resposta:
Letra D
Explicação:
A sociologia da infância procura se valer dos conceitos sobre a criança e infância formulados em outras ciências, como a biologia, pedagogia, psicologia do desenvolvimento, medicina e mesmo da sociologia clássica para analisar o quanto eles foram tomados de forma limitada e restritiva em relação aos aspectos que envolvem a criança e sua cultura de pares. Dessa forma, coloca-se a criança como protagonista e produtora da sociedade em que vivemos. Isto é, não somente como um ser em devir, mas sim como um ser que é.
Resposta: D
As asserções I e II são verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I
Explicação: A sociologia da infância procura se valer dos conceitos sobre a criança e infância formulados em outras ciências, como a biologia, pedagogia, psicologia do desenvolvimento, medicina e mesmo da sociologia clássica para analisar o quanto eles foram tomados de forma limitada e restritiva em relação aos aspectos que envolvem a criança e sua cultura de pares. Dessa forma, coloca-se a criança como protagonista e produtora da sociedade em que vivemos. Isto é, não somente como um ser em devir, mas sim como um ser que é.