Saúde, perguntado por merciaeste, 4 meses atrás

Uma tenista de 14 anos de idade chegou à clínica de fisioterapia com uma história de duas semanas de dor na parte posterior do ombro direito. A paciente joga tênis desde os 8 anos e não posssui histórico prévio de dor no ­ombro. Pratica tênis todos os dias, com um dia de folga ocasional (1-2 dias por mês). A sua dor ocorre principalmente durante o saque nas fases de contato e de acompanhamento (follow-through) inicial, bem como durante os golpes de forehand. Ela usa uma empunhadura semi-western em sua direita (i.e., empunhadura moderna na qual a mão é ligeiramente girada atrás do cabo da raquete comparada com a empunhadura eastern mais tradicional). Nega quaisquer mudanças recentes na técnica ou no volume de treinamento. Está se preparando para uma série de torneios de alto nível que começam em 30 dias. A paciente não relata sintomas neurológicos distal em sua extremidade superior direita e não apresenta história de doença ou complicações pertinentes. Classifica sua dor como 8 (em uma escala de classificação numérica da dor de 0 a 10) durante os forehands e saques e 0 em repouso. Relata que seu ombro parece muito fraco e cansado durante os saques e voleios. Na academia, começou um levantamento de peso tradicional incluindo supino, elevações laterais, rosca direta e flexões de braço (apoio). A paciente foi encaminhada à fisioterapia por seu ortopedista pediátrico após a realização de radiografias padrões. Os raios X apresentaram achados normais, com orientação da placa de crescimento normal para sua idade de desenvolvimento. Quais sinais do exame podem ser associados ao diagnóstico suspeitado? Quais são as intervenções fisioterapêuticas mais apropriadas?

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Respondido por maproef655
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