Português, perguntado por hugogabrielpp9, 1 ano atrás

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Respondido por JoãoPedro166
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Desde que começou a se questionar sobre sua origem e a do mundo que a cerca, a humanidade avançou muito no conhecimento a esse respeito. Mas a cada passo dado rumo a um entendimento maior do cosmo, foi vendo sua significância nele diminuir. Descobriu que a Terra não era o centro do universo e o Sol não girava em torno dela, mas o contrário. Depois percebeu que o próprio Sol era apenas uma entre pelo menos 100 bilhões de outras estrelas de uma galáxia que, por sua vez, é uma entre bilhões e bilhões de outras, cada uma com bilhões de astros. Em seguida, descobriu que o Sistema Solar não é o único a ter planetas – há milhares e milhares semelhantes a ele só na Via Láctea. E mais recentemente, convive com a ideia de que talvez nem o universo seja único: pode haver um número infinito de outros, um ou vários dos quais iguais ao nosso, com outro você, vivendo uma realidade igual ou diferente desta aqui.

Parece ideia de ficção científica (vários filmes e livros do gênero, aliás, especulam sobre a questão), mas há dezenas de cientistas sérios, entre cosmólogos, físicos e matemáticos, tentando encontrar, se não provas, pelo menos indícios de que existe o que eles chamam de multiverso, o nome mais científico para o popular “universos paralelos”. A mais recente novidade sobre isso vem de pesquisadores da Universidade de Durham (Inglaterra), que sugeriram em maio que a chamada Mancha Fria – uma área de 1,8 bilhão de anos-luz de diâmetro no espaço descoberta pela Nasa em 2004, com idade de 13 bilhões de anos e temperatura 0,00015 grau Celsius mais baixa do que seu entorno – seja um indício de universo paralelo.

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