uma relação entre o movimento pop art e a propaganda e comércio. Pode ser usada na atualidade?
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Com o objetivo da crítica irônica ao bombardeamento da sociedade capitalista pelos objetos de consumo da época, ela operava com signos estéticos de cores inusitadas massificados pela publicidade e pelo consumo, usando como materiais principais gesso, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores intensas, fluorescentes, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente grande, como de uma escala de cinquenta para um, transformando o real em hiper-real.
A Cultura de Massa e o surgimento da Pop art
Adorno e Horkheimer, nos anos 20, cunharam o termo “indústria cultural” para expressar o quê mercantil do mundo, um fenômeno típico do essencial das criações do espírito. Em meados da década de 60 os artistas, por sua vez, defendem uma moderna, irreal, que se comunique diretamente com o público por meio de signos e símbolos retirados do imaginário que cerca a cultura de massas e a vida cotidiana. A defesa do popular traduz uma atitude artística adversa ao hermetismo da arte moderna. Nesse sentido, esse movimento, que é considerado chato, se coloca na cena artística como um dos movimentos que recusa a separação arte/vida. E o faz pela incorporação das histórias em quadrinhos, da publicidade, das imagens televisivas e do cinema. Assim, surge a Pop Art, na Inglaterra, através de um grupo de artistas intitulados Independent Group. A primeira obra considerada Pop é o que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes. Os artistas e críticos integrantes do Independent Group lançam em primeira mão as bases da nova forma de expressão artística, que se beneficia das mudanças tecnológicas e da ampla gama de possibilidades colocada pela visualidade moderna, que está no mundo – ruas e casas – e não apenas em museus e galerias. Eduardo Luigi Paolozzi, Richard Smith e Peter Blake são alguns dos principais nomes do grupo britânico.
É possível observar nas obras Pop britânicas um certo deslumbramento pelo american way of life através da mitificação da cultura estadunidense. É preciso levar em consideração que a Inglaterra passava por um período pós-guerra, se reerguendo e vislumbrando a prosperidade econômica norte-americana. Desta forma, todas as obras dos artistas pop britânicos aceitaram a cultura industrial e assimilaram aspectos dela em sua arte de forma eclética e universal.
A Cultura de Massa e o surgimento da Pop art
Adorno e Horkheimer, nos anos 20, cunharam o termo “indústria cultural” para expressar o quê mercantil do mundo, um fenômeno típico do essencial das criações do espírito. Em meados da década de 60 os artistas, por sua vez, defendem uma moderna, irreal, que se comunique diretamente com o público por meio de signos e símbolos retirados do imaginário que cerca a cultura de massas e a vida cotidiana. A defesa do popular traduz uma atitude artística adversa ao hermetismo da arte moderna. Nesse sentido, esse movimento, que é considerado chato, se coloca na cena artística como um dos movimentos que recusa a separação arte/vida. E o faz pela incorporação das histórias em quadrinhos, da publicidade, das imagens televisivas e do cinema. Assim, surge a Pop Art, na Inglaterra, através de um grupo de artistas intitulados Independent Group. A primeira obra considerada Pop é o que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes. Os artistas e críticos integrantes do Independent Group lançam em primeira mão as bases da nova forma de expressão artística, que se beneficia das mudanças tecnológicas e da ampla gama de possibilidades colocada pela visualidade moderna, que está no mundo – ruas e casas – e não apenas em museus e galerias. Eduardo Luigi Paolozzi, Richard Smith e Peter Blake são alguns dos principais nomes do grupo britânico.
É possível observar nas obras Pop britânicas um certo deslumbramento pelo american way of life através da mitificação da cultura estadunidense. É preciso levar em consideração que a Inglaterra passava por um período pós-guerra, se reerguendo e vislumbrando a prosperidade econômica norte-americana. Desta forma, todas as obras dos artistas pop britânicos aceitaram a cultura industrial e assimilaram aspectos dela em sua arte de forma eclética e universal.
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Pode por quê usando o o movimento Pop Art e o comércio juntos pode se envolver Malhação entre os dois dependendo do esquema que você quer fazer usando esses dois você pode fazer qualquer coisa...
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