Português, perguntado por leidiane90, 1 ano atrás

uma redação sobre tema :: "homens e mulheres no mercado de trabalho "

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Respondido por brunolima862
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Dados da pesquisa “Estatísticas de Gênero”, divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE, mostram que cresceu a desigualdade entre homens e mulheres no mercado formal de trabalho, embora tenha aumentado a proporção de pessoas do sexo feminino em idade economicamente ativa trabalhando ou buscando emprego — a chamada taxa de atividade. O estudo, elaborado com base em dados do Censo 2010, conclui ainda que as diferenças salariais entre elas e eles ainda é grande, já que as mulheres recebem cerca de 70% do rendimento médio dos homens. Além disso, subiu o número de pessoas de sexo feminino que trabalham por conta própria. Outra estatística do estudo chama atenção: um terço das mulheres de 16 anos ou mais não apresentam qualquer rendimento.

Existe uma explicação científica para esta diferença tão grande da presença ou ausência feminina em determinados segmentos de mercado. Há diversos estudos da neurociência comportamental que comprovam haver diferenças marcantes entre o cérebro masculino e o cérebro feminino. Para usar a linguagem, por exemplo, as mulheres utilizam os dois hemisférios cerebrais, enquanto os homens usam quase somente o esquerdo.

O cérebro feminino é, predominantemente, programado para a empatia, enquanto o masculino é mais voltado para sistemas de construção e análise. Em geral, homens se saem melhor em tarefas que envolvem cálculos, enquanto as mulheres são melhores em habilidades relacionais. As mulheres normalmente expressam melhor seus sentimentos do que os homens porque a área do sistema límbico, responsável pelas emoções, é mais desenvolvida nelas. Elas tendem a resolver seus conflitos com base na negociação, usando a empatia. Eles preferem se impor pelo poder físico ou hierárquico e serem mais agressivos nas tomadas de decisão.

Estatísticas mostram que a desigualdade de gênero – da qual a diferença salarial faz parte – tem diminuído na última década. No entanto, esta diminuição tem sido lenta e irregular.

O assunto voltou à tona após declarações recentes do primeiro-ministro britânico, David Cameron, que prometeu diminuir a desigualdade de salários entre homens e mulheres em uma geração.

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