uma redação contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes
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Resposta:
É sabido que no Brasil, todos os anos milhares de crianças e adolescentes são vítimas de violência sexual. A maior parte dos casos ocorre com crianças de 0 a 11 anos, sendo sua maioria, meninas. A exploração sexual infantil (quando a criança ou adolescente é obrigada a se relacionar sexualmente em troca de dinheiro para o seu aliciador) é um grande transtorno social que causa danos irreversíveis para suas vítimas.
É sabido que no Brasil, todos os anos milhares de crianças e adolescentes são vítimas de violência sexual. A maior parte dos casos ocorre com crianças de 0 a 11 anos, sendo sua maioria, meninas. A exploração sexual infantil (quando a criança ou adolescente é obrigada a se relacionar sexualmente em troca de dinheiro para o seu aliciador) é um grande transtorno social que causa danos irreversíveis para suas vítimas. A cultura machista que sexualiza o infanto e o escasso investimento do governo no combate a violência sexual infantil, formam um cenário favorável á ação dos criminosos. A falta de diálogo e a pouca participação da escola como órgão acolhedor, destacam também, o déficit de recursos na batalha contra a exploração.
É sabido que no Brasil, todos os anos milhares de crianças e adolescentes são vítimas de violência sexual. A maior parte dos casos ocorre com crianças de 0 a 11 anos, sendo sua maioria, meninas. A exploração sexual infantil (quando a criança ou adolescente é obrigada a se relacionar sexualmente em troca de dinheiro para o seu aliciador) é um grande transtorno social que causa danos irreversíveis para suas vítimas. A cultura machista que sexualiza o infanto e o escasso investimento do governo no combate a violência sexual infantil, formam um cenário favorável á ação dos criminosos. A falta de diálogo e a pouca participação da escola como órgão acolhedor, destacam também, o déficit de recursos na batalha contra a exploração. Diante desta situação, seria fundamental uma posição do governo para a criação de delegacias especializadas no combate a crimes contra o infanto, além de programas sociais com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre o tema, desconstruindo assim, a cultura que incentiva o mercado sexual infantil. Contudo, seria indispensável também o apoio do Ministério da Educação na contratação de profissionais especializados a lidar com esse assunto nas escolas, melhorando assim, o entendimento e o diálogo entre as famílias.
É sabido que no Brasil, todos os anos milhares de crianças e adolescentes são vítimas de violência sexual. A maior parte dos casos ocorre com crianças de 0 a 11 anos, sendo sua maioria, meninas. A exploração sexual infantil (quando a criança ou adolescente é obrigada a se relacionar sexualmente em troca de dinheiro para o seu aliciador) é um grande transtorno social que causa danos irreversíveis para suas vítimas. A cultura machista que sexualiza o infanto e o escasso investimento do governo no combate a violência sexual infantil, formam um cenário favorável á ação dos criminosos. A falta de diálogo e a pouca participação da escola como órgão acolhedor, destacam também, o déficit de recursos na batalha contra a exploração. Diante desta situação, seria fundamental uma posição do governo para a criação de delegacias especializadas no combate a crimes contra o infanto, além de programas sociais com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre o tema, desconstruindo assim, a cultura que incentiva o mercado sexual infantil. Contudo, seria indispensável também o apoio do Ministério da Educação na contratação de profissionais especializados a lidar com esse assunto nas escolas, melhorando assim, o entendimento e o diálogo entre as famílias. Podemos então concluir que, com o empenho dos órgãos citados acima e o apoio da sociedade conscientizada sobre a situação, poderemos lidar com o problema da exploração sexual infantil com a mente mais aberta, tornando possível o combate e a diminuição dos casos relatados e assim assegurando a integridade física e psicológica das crianças brasileiras.
Resposta:
Entre 2011 e 2017, foram notificados 184.524 casos de violência sexual no Brasil, sendo 58.037 (31,5%) contra crianças e 83.068 (45,0%) contra adolescentes, concentrando 76,5% dos casos notificados nesses dois cursos de vida. Os dados são de um Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde em junho do ano passado.
Para chamar a atenção para esse grave problema, a Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas lançou o curta-metragem ‘Mundo Sem Porteira – um alerta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes’.
O filme, que foca na exploração sexual infantil nas estradas brasileiras, dá voz a caminhoneiros, organizações que trabalham para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes, educadores, especialistas e ativistas de direitos humanos
Explicação:
pesquisei
espero ter ajudado
bons estudos
marca a minha resposta como a melhor pfvrr