Uma poesia com três figuras de linguagem... Obs* não pode ser o amor é fogo que arde sem se ver!
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Minha terra tem palmeiras, (metáfora)
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam, (antítese)
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas, (metonímia)
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá; (comparação)
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam, (antítese)
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas, (metonímia)
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá; (comparação)
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."
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Fragmento de "Um quadro da Adolescência", de Antônio Oliveira Pena, com prosopopeia (personificação) e Sinestesia (em "doce melodia")
O chão, sob os teus tenros pés nevados,
murmurava uma doce melodia:
— “Sou eu quem chega — ele repetia —
para ceder de novo aos teus agrados!”
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