Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá. (KANT, l. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo. Abril Cultural, 1980.) De acordo com a moral kantiana, a "falsa promessa de pagamento" representada no texto:
Permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.
Certo
Opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.
Assegura que a ação seja aceita por todos a partir livre discussão participativa.
Materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios.
Garante que os efeitos das ações não destruam a possibilidade da vida futura na terra.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios.
Explicação:
bom, tudo o que o ser humano faz é para o seu bem proprio ou seja para a sua propria felicidade, mas ao meu ponto de vista uma pessoa que faz um juramento ou uma promessa a alguem e nao o cumpre essa pessoa esta mostrando que so pensa no seu bem, da mesma forma que se emprestar dinheiro e não devolver aos olhos dessa pessoa estas a ser desonesto contudo, deacordo com a lei se deveres, tens que pagar porque isso faz de ti uma boa pessoa e um ser humano honesto, porque ninguem é obrigado a ajudar ninguem, mas tens que pensar que se a pessoa ajudou ela espera algo em troca ou seja o ser humano não faz por caridade, ele o faz para obter algo em troca sempre.
Respostas certas 1 e 2 ❤️
Quase acertou a 2, mais sorte na próxima.