Uma pessoa precisou tirar, cirurgicamente, o estômago por causa de um tumor. O esôfago ligado ao intestino delgado. Pergunta-se:
a)Que alterações são necessárias nos hábitos alimentares dessa pessoa? Justifique.
b)Quais alimentos serão mais prejudicados no processo digestório?
c)Se cirurgicamente, fosse preciso retirar o intestino delgado e nao o estomago, a pessoa sobreviveria?Justifique.
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A) Mesmo sem o estômago, a pessoa que o teve retirado continuará a digerir alimentos, mas com mais dificuldades e com mais responsabilidades e cuidados. O esôfago passa a ser ligado ao intestino, com a comida seguindo direto. "Sem a passagem pelo estômago, a digestão se processará no intestino delgado, mas sem a ação do ácido clorídrico, então os alimentos não chegarão em condições de serem bem absorvidos no jejuno e no íleo - partes do intestino delgado-", diz Resque. "Além disso, nutrientes importantes como a vitamina B não serão bem absorvidos pelo organismo", completa.
B) A pessoa deverá tomar bastante líquido, não comer besteiras, devem comer verduras, legumes de preferencia orgânico. Não ingerir muito carboidrato e proteínas pois pode prejudicar o bem estar do paciente.
C)Não pode! Se sobrarem 100cm de intestino delgado após uma cirurgia, a pessoa leva uma vida normal. Abaixo de 100cm, consideramos que a pessoa tem intestino curto e desta forma evolui com graves de problemas de nutrição e imunidade( fica mais susceptível a infecções graves). Para que a pessoa com intestino curto sobreviva é necessário que seja alimentada por outra via que não a oral/enteral. Portanto, essa pessoa necessita de uma nutrição especial que é administrada pela veia e chama-se nutrição parenteral total. Esta via de administração normalmente é aplicada somente nos Hospitais, devido aos custos do equipamentos e das dietas e por não ser aplicada em qualquer veia ( tem que ser uma veia central). Mas hoje em dia existe um grupo altamente especializado que só atende este tipo de paciente. Chama-se GANEP e está localizado em São Paulo, mais precisamente na Beneficência Portuguesa e é chefiado pelos Prof. Dr. Dan L. Waitzberg e pela Dra. Maria de Lourdes. Lá eles realizam todos os procedimentos de orientação nutricional, inclusive domiciliar. A outra opção para o intestino curto seria o transplante de intestino delgado que voltou recentemente a ser realizado no Brasil, não possuindo assim garndes grupos que realizem este procedimento.
B) A pessoa deverá tomar bastante líquido, não comer besteiras, devem comer verduras, legumes de preferencia orgânico. Não ingerir muito carboidrato e proteínas pois pode prejudicar o bem estar do paciente.
C)Não pode! Se sobrarem 100cm de intestino delgado após uma cirurgia, a pessoa leva uma vida normal. Abaixo de 100cm, consideramos que a pessoa tem intestino curto e desta forma evolui com graves de problemas de nutrição e imunidade( fica mais susceptível a infecções graves). Para que a pessoa com intestino curto sobreviva é necessário que seja alimentada por outra via que não a oral/enteral. Portanto, essa pessoa necessita de uma nutrição especial que é administrada pela veia e chama-se nutrição parenteral total. Esta via de administração normalmente é aplicada somente nos Hospitais, devido aos custos do equipamentos e das dietas e por não ser aplicada em qualquer veia ( tem que ser uma veia central). Mas hoje em dia existe um grupo altamente especializado que só atende este tipo de paciente. Chama-se GANEP e está localizado em São Paulo, mais precisamente na Beneficência Portuguesa e é chefiado pelos Prof. Dr. Dan L. Waitzberg e pela Dra. Maria de Lourdes. Lá eles realizam todos os procedimentos de orientação nutricional, inclusive domiciliar. A outra opção para o intestino curto seria o transplante de intestino delgado que voltou recentemente a ser realizado no Brasil, não possuindo assim garndes grupos que realizem este procedimento.
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