uma perfeita serenidade de espírito, concentração de pensamento, a devida atenção ao objeto: se faltar qualquer dessas circunstancias, nosso experimento será enganoso e seremos incapazes de avaliar a católica e universal beleza” (David Hume, “Do padrão do gosto”) Podemos entender do texto acima que para David Hume *
a beleza é universal e está em todas coisas que podemos perceber.
todos temos as mesmas percepções do que é belo ou não é belo.
a avaliação do que é belo ou não depende de condições para uma correta apreciação.
a sensação de beleza é enganosa, pois os sentidos enganam.
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Todo o poder criativo da mente se reduz a nada mais do que a faculdade de compor, transpor, aumentar ou diminuir os materiais que nos fornecem os sentidos e a experiência. Quando pensamos em uma montanha de ouro, não fazemos mais do que juntar duas ideias consistentes, ouro e montanha, que já conhecíamos. Podemos conceber um cavalo virtuoso, porque somos capazes de conceber a virtude a partir de nossos próprios sentimentos, e podemos unir a isso a figura e a forma de um cavalo, animal que nos é familiar.
HUME,
Juu224:
Qual a resposta?
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