uma paciente apresenta-se em uma clinica de atendimento , particular declarando ter medo de viajar de avião e buscando um tratamento psicológico que fosse
Soluções para a tarefa
Você esqueceu de completar o caso clínico, mas, como se trata de uma questão do ENADE, consegui encontrar o restante.
Uma paciente apresenta-se em uma clínica de atendimento particular, declarando ter medo de viajar de avião e buscando um tratamento psicológico que fosse mais rápido e solucionasse seu problema de imediato. Tem 32 anos, sexo feminino, separada (em processo de divórcio), e com um filho de um ano e meio, terceiro grau completo (pedagoga), nível socioeconômico médio-alto. É a filha mais velha de família com três filhos.
Mantém um bom relacionamento com a família, visitando frequentemente pais e irmão. No trabalho, apresenta um bom desempenho, tendo sido promovida recentemente a gerente de recursos humanos. Não usa drogas ou medicamentos e bebe socialmente. Relatou que, devido à sua recente promoção, está tendo que realizar viagens de avião a São Paulo. Tal promoção não a deixou satisfeita, pois não era o que ela desejava. Diz que sente medo ao viajar de avião, se sente ansiosa, passa mal, uma vez chorou ao embarcar.
Disse preocupar-se mais quando o avião balança, quando tem turbulência. O grau de ansiedade/mal-estar na decolagem ou no momento de turbulência é maior. Nota o coração bater mais forte, suor nas mãos, suor frio. O início dos sintomas ocorreu há mais ou menos dois anos, quando se separou. Suas maiores preocupações atualmente são: o seu filho e sua educação, deixar de aproveitar a vida, perder o controle, ter que se sujeitar aos outros.
Dado o caso clínico, podemos inferir que a paciente possui transtorno de ansiedade com fobia específica e presença de sintomas físicos.
De acordo com a abordagem cognitiva, é necessário questionar sobre as crenças distorcidas que a paciente possui, reavaliando-as e alteração o pensamento disfuncional, assim como investigar evidências que auxiliem em sua reestruturação cognitiva.
Outro ferramenta importante é a potencialização dos recursos de enfrentamento existentes e a procura por algum modelo comportamental que ajude na mudança de percepção sobre a situação especificada.
Resposta:
Você esqueceu de completar o caso clínico, mas, como se trata de uma questão do ENADE, consegui encontrar o restante.
Uma paciente apresenta-se em uma clínica de atendimento particular, declarando ter medo de viajar de avião e buscando um tratamento psicológico que fosse mais rápido e solucionasse seu problema de imediato. Tem 32 anos, sexo feminino, separada (em processo de divórcio), e com um filho de um ano e meio, terceiro grau completo (pedagoga), nível socioeconômico médio-alto. É a filha mais velha de família com três filhos.
Mantém um bom relacionamento com a família, visitando frequentemente pais e irmão. No trabalho, apresenta um bom desempenho, tendo sido promovida recentemente a gerente de recursos humanos. Não usa drogas ou medicamentos e bebe socialmente. Relatou que, devido à sua recente promoção, está tendo que realizar viagens de avião a São Paulo. Tal promoção não a deixou satisfeita, pois não era o que ela desejava. Diz que sente medo ao viajar de avião, se sente ansiosa, passa mal, uma vez chorou ao embarcar.
Disse preocupar-se mais quando o avião balança, quando tem turbulência. O grau de ansiedade/mal-estar na decolagem ou no momento de turbulência é maior. Nota o coração bater mais forte, suor nas mãos, suor frio. O início dos sintomas ocorreu há mais ou menos dois anos, quando se separou. Suas maiores preocupações atualmente são: o seu filho e sua educação, deixar de aproveitar a vida, perder o controle, ter que se sujeitar aos outros.
Dado o caso clínico, podemos inferir que a paciente possui transtorno de ansiedade com fobia específica e presença de sintomas físicos.
De acordo com a abordagem cognitiva, é necessário questionar sobre as crenças distorcidas que a paciente possui, reavaliando-as e alteração o pensamento disfuncional, assim como investigar evidências que auxiliem em sua reestruturação cognitiva.
Explicação: