Uma noite real no Museu Nacional
Gira coroa da majestade
samba de verdade, identidade cultural
Imperatriz é o relicário
no bicentenário do Museu Nacional
Onde a musa inspira a poesia
a cultura irradia o cantar da Imperatriz
é um palácio, emoldura a beleza
abrigou a realeza, patrimônio é raiz
que germinou e floresceu lá na colina
a obra-prima viu o meu Brasil nascer
no anoitecer dizem que tudo ganha vida
paisagem colorida deslumbrante de viver
bailam meteoros e planetas
dinossauros, borboletas
brilham os cristais
o canto da cigarra em sinfonia
relembrou aqueles dias que não voltarão jamais
À luz dourada do amanhecer
as princesas deixam o jardim
os portões se abrem pro lazer
pipas ganham ares
encontros populares
decretam que a Quinta é pra você
Samba de enredo da escola de samba Imperatriz Leopoldinense em 2018
Compositores: Jorge Arthur, Maninho do Ponto, Julinho Maestro, Marcio Pessi, Piu das Casinhas
(G1 - cp2 2019) O título do texto, “Uma noite real no Museu Nacional”, apresenta uma série de recursos linguísticos e textuais frequentes em textos literários, como a rima, a intertextualidade e a ambiguidade.
Considerando os versos do texto, o termo do título que foi empregado com sentido ambíguo é:
a) Noite.
b) Real.
c) Museu.
d) Nacional.
Soluções para a tarefa
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21
Resposta:
Letra B
Explicação:
brunorocha2004p9lv9t:
Porque Letra B?
Respondido por
4
Resposta:
Letra: B
b) Real.
Explicação:
A palavra “real” pode ser compreendida tanto no sentido de verdadeiro, pertencente à realidade, quanto no sentido de pertencente à realeza, sendo, portanto, ambígua.
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