Uma morte a cada 25 horas: Brasil é país que mais mata LGBTs por homofobia no mundo. A realidade da comunidade LGBT no Brasil é cada vez mais violenta. A matança da população que compõe esse grupo bateu recorde no país em 2016, com 343 mortes, colocando-o no topo do ranking das nações que mais violentam essas pessoas, especialmente entre as que legalizaram a sua existência. Dessas mortes, 42% são de transexuais e travestis. Os crimes possuem algo em comum: são sempre com vários tiros, ou diversas facas, uso de pedras, paus e requintes de crueldade. Como foi com Dandara Kataryne, de 42 anos, em Fortaleza, neste ano, espancada até a morte em crime gravado em vídeo e divulgado nas redes sociais. Segundo a Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil, no mesmo ano, 25 travestis e trans foram assassinados em cenários de crimes de ódio. O Grupo Gay da Bahia, mais tradicional em levantamentos de crimes homofóbicos, mostra que 2016 foi o mais violento dos 37 anos em que a associação atua. Os números, que são subnotificados, apontam São Paulo como o líder desse ranking, com 49 assassinatos. O Etnocentrismo é o conceito que melhor retrata o texto acima: Escolha uma: a. Verdadeiro b. Falso
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Verdadeiro, pois as pessoas que cometem tais atrocidades consideram sua cultura e modo de pensar melhores, mais importantes e mais corretos. Isso gera um enorme preconceito.
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verdadeiro
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