Matemática, perguntado por lkkkkkkkallahsu, 7 meses atrás

uma lata em formato circular tem diâmetro de 12cm.Sua tampa, também circular,tem como diâmetro 1cm menor que a lata.Qual a área da região que separa a extremidade da parte superior de lata e sua tampa?​

Soluções para a tarefa

Respondido por mqcosta1970
1

Resposta:

área da região que separa a extremidade da parte superior de lata e sua tampa?​ 18,06 cm²

Explicação passo-a-passo:

lata ∅ = 12cm

rl = 6cm

tampa ∅ = 12cm - 1cm = 11cm

rt = 5,5cm

Qual a área da região que separa a extremidade da parte superior de lata e sua tampa?​

A = At - Al

Al = \pi r^{2} = 3,1415 x (6^{2}) = 3,1415 x 36 = 113,09cm²

At = \pi r^{2} = 3,1415 x (5,5^{2}) = 3,1415 x 30,25 = 95,03cm²

A =  113,09cm² - 95,03cm²

A = 18,06 cm²

Respondido por rojasspfc
0

Resposta:

Resumidinha quebra galho, ja que vc pediu passo a passo

Explicação passo-a-passo:

 

Einstein, Albert (1879-1955)

Elaborado por: Rafael Bernardes Altavini - RA 931499

Até a idade de três anos, ele não falou uma única palavra. Aos nove, tinha ainda tantas dificuldades de se expressar que seus pais temeram que pudesse ser retardado mental. Na escola, um professor profetizou que ele não seria nada na vida. Com apenas 26 anos, porém, publicaria sua Teoria Especial da Relatividade - uma das mais extraordinárias revoluções da história das idéias.

Einstein alcançou uma dimensão só comparável à do filósofo grego Aristóteles (século IV a.C.) e à do físico Isaac Newton (1643-1727). Sua Teoria da Relatividade seria o marco fundador da Física contemporânea, com profundas repercussões em outros ramos da ciência. Ela daria a chave para a explicação da origem do Universo e para a desintegração do átomo. Mas a bomba atômica é a filha indesejada das elocubrações desse pacifista radical - um homem de bem com o mundo e a vida.

O físico brasileiro Mário Schenberg, que teve a sorte de conhecer Einstein pessoalmente, quando esteve na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, nos anos 40, lembra-se dele "com seu jeito muito simples, um grande casacão que costumava abotoar até a altura do pescoço, sandálias que nunca abandonava e imensa cabeleira". Essa imagem, algo como a de um velho hippie, seria registrada em incontáveis fotografias. Ele mesmo ironizou certa vez o assédio dos fotógrafos ao preencher numa ficha de hotel: "profissão: modelo".

Dono de convicções profundamente democráticas, que o faziam tratar qualquer pessoa com igual distinção, Einstein era também portador de modéstia verdadeiramente encantadora. O físico Banesh Hoffman, que em 1972 escreveu uma importante biografia dele, lembra-se que, ao encontrá-lo pela primeira vez, estava muito nervoso por falar com um homem que era uma celebridade. Einstein pediu-lhe que expusesse suas idéias e acrescentou: "Mas, por favor, fale devagar, pois tenho dificuldade em entender as coisas rapidamente".

Albert Einstein, sua vida, suas contribuições para o mundo científico - principalmente para a Física - e os reflexos de suas teorias no mundo de sua época e atual são assuntos abordados com riqueza de detalhes neste ensaio. Desde as mais sofisticadas imagens da Relatividade à maestria de sua humilde personalidade, o objetivo primordial das páginas que seguem é apresentar não em síntese, mas em suficientes detalhes os feitos de um homem que fez de sua vida um marco no universo científico.

Vida

Albert Einstein nasceu em 14 de março de 1879, numa família judia residente na pequena e velha cidade alemã de Ulm, às margens do Danúbio. Já no ano seguinte, os Einstein se mudaram para Munique, onde o pai, Hermann, e o tio, Jakob, instalaram uma pequena oficina eletrotécnica. Do confronto com a massacrante disciplina de ensino alemão do século passado resultou a aversão de Einstein por qualquer forma de rigidez mental. Anos mais tarde, ele se referiria a seus professores como "sargentos disciplinadores".

Durante muito tempo, por um erro de avaliação dos boletins escolares, acreditou-se que Einstein tivesse sido um aluno medíocre. Seria melhor defini-lo como desajustado. Pois estudos biográficos mais recentes o mostram como um prodígio, dominando a Física de nível universitário antes dos 11 anos de idade.

Da mãe, Pauline, Einstein puxou sua natureza sonhadora, imaginativa. Foi ela também quem o pôs em contato com o violino, quando ele tinha 6 anos. Einstein ironizaria mais tarde sua capacidade musical: "Só eu apreciava o que tocava". Os biógrafos, porém, garantem que, embora pudesse não ter o virtuosismo de um profissional, era um violinista brilhante. Seja como for, os dons que herdou da mãe - a música e o devaneio - seriam seus maiores refúgios nos momentos difíceis da vida.

Outra influência familiar - dos tios Jakob e Cäsar Koch - o empurrou para a Física e a Matemática. Aos 12 anos, travou contato com um livro sobre a Geometria de Euclides. Sua paixão infantil por instrumentos como a bússola tomava agora rumos mais ambiciosos, e ele decidia dedicar a vida a desvendar os mistérios do "grande mundo".

Três anos mais tarde, a família se mudava para Milão, Itália. Einstein adorou os campos verdes e ensolarados da Toscana - e a oportunidade de escapar da escola por um ano. Sem dinheiro, viajava de carona e devaneava. Aos 16 anos, por exemplo, se pôs a pensar em como uma pessoa veria um raio de luz se pudesse viajar ao lado dele, em velocidade aproximadamente igual. Essa divagação, que anotou num ensaio, seria o ponto de partida para sua Teoria Especial da Relatividade.

elétrico.

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