Uma falta cobrada em 1997 por Roberto Carlos em um jogo da seleção brasileira contra a França é conhecida até hoje como o "chute que desafiou a física”. A bola fez uma das maiores curvas já vistas no futebol, indo para o lado oposto ao do gol antes de voltar para estufar as redes do arqueiro Barthez. O físico francês Christophe Clanet engoliu a seco a derrota de seu time, mas ficou indignado com o desafio à ciência. Ao estudar o chute, descobriu que a trajetória curva de uma bola girando, conhecida como efeito Magnus, foi alçada por Roberto Carlos a uma trajetória em espiral por conta da velocidade (129,6 km/h), considerando que a massa da bola era 0,45kg aproximadamente ,então a energia cinética da bola ao atingir essa velocidade era de:
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é muito para responder. okkkk
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