Uma dissertação sobre virtudes e vícios
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Luiz Maia
Virtude e vício são coisas distintas em essência.
A virtude é habituar-se à prática do saudável, daquilo que proporciona prazer e faz bem.
Enquanto o vício é danoso e só causa mal.
A virtude implica em bons hábitos, como reservar momentos para admirar a natureza, destinar parte do tempo para praticar a quietude, mergulhar em si mesmo, admirar o belo.
Aquele que lê, ouve boas músicas e se alimenta sem pressa, cultiva hábitos salutares.
Esse certamente vai descobrir coisas maravilhosas.
São pessoas que contemplam a vida com olhos de quem ama a Deus.
Manter bons hábitos nos ajuda a um maior domínio próprio e senso de equilíbrio para administrar as vicissitudes da vida e não nos entregamos às depressões.
Bons hábitos fazem a vida sempre melhor.
Práticas diárias saudáveis e sociáveis tornam a vida de todos mais proveitosas e benéficas.
Como realizar boas ações e auxiliar aqueles que estão ao redor.
Os hábitos, bons e maus, influenciam muitas vezes a conduta dos mais próximos.
Servem de exemplo. Por isso é grande a responsabilidade por nossas práticas.
Devemos estar sempre atentos aos nossos costumes.
Há aqueles que cultivam mau hábitos: os vícios.
São pessoas que vivem num mundo da correria exagerada, da rapidez do descartável, onde a calma e o bem-feito parecem ter perdido o seu lugar.
Viciadas são todas aquelas que vivem a desrespeitar as condições básicas do bom-viver.
Tem vício quem adora a sofisticação em vez das coisas naturais e simples, quem fuma,
quem usa drogas, quem fere o próximo ou quem ingere álcool exageradamente.
É viciado quem infelizmente deixa de lado o saudável ato de criar para repetir padrões sem nenhuma inventividade.
Gente que a todo instante acena com facilidades e superficialidades.
Viciados são todos os descrentes de suas habilidades, que só buscam imitar e procurar o mais fácil.
Viciadas são as pessoas que mal se permitem comer uma boa refeição, por não se darem ao trabalho de escolher um cardápio que as satisfaçam, e se alimentam de pratos congelados, sem nenhuma caloria, desprovidos dos nutrientes necessários para a nossa saúde.
Gente que detesta usar a calma e a paciência em suas ações.
Viciadas são todas aquelas que ignoram o respeito ao próximo, a si mesmas e fazem dos melhores valores algo desprezível e descartável.
Enfim, se bastam com suas medíocres existências.
Observando as diferenças entre a virtude e o vício percebemos que a vida de quem dispensa os hábitos positivos pode parecer mais prática, mas, sinceramente, perdeu muito do seu encanto, do seu romantismo e da sua poesia.
Não é este o modelo de vida desejável para os nossos filhos.
Quando nos habituamos a práticas pouco saudáveis, desperdiçamos tempo com coisas bobas e fúteis. Fazemos mal a todos e ao mundo.
Mas quando incorporamos bons hábitos às nossas ações, cooperamos para a beleza e melhoria da vida do planeta.
E, à medida em que nos lembramos de dar o melhor de nós mesmos, através de pequenos gestos que podem contribuir para o bem-estar da humanidade, impondo cada vez mais a virtude em nossas vidas, estaremos enfraquecendo o sentimento de pequenez daqueles que usam o vício como princípio em suas vidas.
Portanto, tornemos a virtude uma prática natural em nossa vida e estaremos contribuindo para um mundo melhor
Virtude e vício são coisas distintas em essência.
A virtude é habituar-se à prática do saudável, daquilo que proporciona prazer e faz bem.
Enquanto o vício é danoso e só causa mal.
A virtude implica em bons hábitos, como reservar momentos para admirar a natureza, destinar parte do tempo para praticar a quietude, mergulhar em si mesmo, admirar o belo.
Aquele que lê, ouve boas músicas e se alimenta sem pressa, cultiva hábitos salutares.
Esse certamente vai descobrir coisas maravilhosas.
São pessoas que contemplam a vida com olhos de quem ama a Deus.
Manter bons hábitos nos ajuda a um maior domínio próprio e senso de equilíbrio para administrar as vicissitudes da vida e não nos entregamos às depressões.
Bons hábitos fazem a vida sempre melhor.
Práticas diárias saudáveis e sociáveis tornam a vida de todos mais proveitosas e benéficas.
Como realizar boas ações e auxiliar aqueles que estão ao redor.
Os hábitos, bons e maus, influenciam muitas vezes a conduta dos mais próximos.
Servem de exemplo. Por isso é grande a responsabilidade por nossas práticas.
Devemos estar sempre atentos aos nossos costumes.
Há aqueles que cultivam mau hábitos: os vícios.
São pessoas que vivem num mundo da correria exagerada, da rapidez do descartável, onde a calma e o bem-feito parecem ter perdido o seu lugar.
Viciadas são todas aquelas que vivem a desrespeitar as condições básicas do bom-viver.
Tem vício quem adora a sofisticação em vez das coisas naturais e simples, quem fuma,
quem usa drogas, quem fere o próximo ou quem ingere álcool exageradamente.
É viciado quem infelizmente deixa de lado o saudável ato de criar para repetir padrões sem nenhuma inventividade.
Gente que a todo instante acena com facilidades e superficialidades.
Viciados são todos os descrentes de suas habilidades, que só buscam imitar e procurar o mais fácil.
Viciadas são as pessoas que mal se permitem comer uma boa refeição, por não se darem ao trabalho de escolher um cardápio que as satisfaçam, e se alimentam de pratos congelados, sem nenhuma caloria, desprovidos dos nutrientes necessários para a nossa saúde.
Gente que detesta usar a calma e a paciência em suas ações.
Viciadas são todas aquelas que ignoram o respeito ao próximo, a si mesmas e fazem dos melhores valores algo desprezível e descartável.
Enfim, se bastam com suas medíocres existências.
Observando as diferenças entre a virtude e o vício percebemos que a vida de quem dispensa os hábitos positivos pode parecer mais prática, mas, sinceramente, perdeu muito do seu encanto, do seu romantismo e da sua poesia.
Não é este o modelo de vida desejável para os nossos filhos.
Quando nos habituamos a práticas pouco saudáveis, desperdiçamos tempo com coisas bobas e fúteis. Fazemos mal a todos e ao mundo.
Mas quando incorporamos bons hábitos às nossas ações, cooperamos para a beleza e melhoria da vida do planeta.
E, à medida em que nos lembramos de dar o melhor de nós mesmos, através de pequenos gestos que podem contribuir para o bem-estar da humanidade, impondo cada vez mais a virtude em nossas vidas, estaremos enfraquecendo o sentimento de pequenez daqueles que usam o vício como princípio em suas vidas.
Portanto, tornemos a virtude uma prática natural em nossa vida e estaremos contribuindo para um mundo melhor
ClaraWen18:
Obrigado
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