Uma dissertação sobre a eutanasia
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Eutanásia: quem decide a hora certa de morrer?
Quando vamos morrer não somos nós quem decide, não sabemos a hora e nem temos opção de escolha. Neste momento há milhares de pessoas doentes em todo o mundo, muitas delas gostariam de terminar logo com a dor e o sofrimento que as atormentam. Em meio a essa situação, não é só o doente que sofre, mas também os amigos e familiares.
A eutanásia poderia ser útil no Brasil caso fosse legalizada [legalizada, pois] ajudaria a muitas pessoas que esperam com medo e ansiosas a sua hora de morrer. Sem a certeza de que um dia irá [irão] se recuperar, a angústia e a tristeza tomam conta dessas pessoas, as deixando [deixando-as] com mais vontade de que sua vida tenha um fim. E a maioria delas já tem seu tempo de vida decretado, só precisam esperar para partir.
Essa maneira de morrer pode ser vista por muitos com maus olhos, mas cada um deveria sim decidir sua hora, pois quem melhor do que a própria pessoa para optar se ela quer ou não viver? Quando a mesma está consciente, deveria ter o direito de escolher o que ela deseja para sua vida, ser dada a ela opções.
Mas poderia haver uma exceção com relação a [à prática da] eutanásia: caso a pessoa esteja em coma ou [ou em] estado vegetativo, ninguém deve ter o direito de decidir por ela, se vai viver ou não. Pois nesses casos a pessoa não está apta para [o indivíduo não está apto a] decidir o que quer, e muitas vezes estão [está] lutando para sobreviver e retornar a [à] vida. E em alguns casos, há pessoas [enfermos] que se recuperam e depois de anos despertam do coma, com algum tempo, [e] voltam a ter uma vida normal.
Sabemos que a vida é a maior preciosidade que temos, e enquanto temos saúde devemos aproveitar cada minuto. Ninguém deve decidir o tempo de vida de outra pessoa, a não ser ela mesma, porque não sabemos o que o futuro pode estar reservando a ela. Pode ser que para uns a pessoa não tenha mais chances, mas ela pode estar lutando para sobreviver.
Quando vamos morrer não somos nós quem decide, não sabemos a hora e nem temos opção de escolha. Neste momento há milhares de pessoas doentes em todo o mundo, muitas delas gostariam de terminar logo com a dor e o sofrimento que as atormentam. Em meio a essa situação, não é só o doente que sofre, mas também os amigos e familiares.
A eutanásia poderia ser útil no Brasil caso fosse legalizada [legalizada, pois] ajudaria a muitas pessoas que esperam com medo e ansiosas a sua hora de morrer. Sem a certeza de que um dia irá [irão] se recuperar, a angústia e a tristeza tomam conta dessas pessoas, as deixando [deixando-as] com mais vontade de que sua vida tenha um fim. E a maioria delas já tem seu tempo de vida decretado, só precisam esperar para partir.
Essa maneira de morrer pode ser vista por muitos com maus olhos, mas cada um deveria sim decidir sua hora, pois quem melhor do que a própria pessoa para optar se ela quer ou não viver? Quando a mesma está consciente, deveria ter o direito de escolher o que ela deseja para sua vida, ser dada a ela opções.
Mas poderia haver uma exceção com relação a [à prática da] eutanásia: caso a pessoa esteja em coma ou [ou em] estado vegetativo, ninguém deve ter o direito de decidir por ela, se vai viver ou não. Pois nesses casos a pessoa não está apta para [o indivíduo não está apto a] decidir o que quer, e muitas vezes estão [está] lutando para sobreviver e retornar a [à] vida. E em alguns casos, há pessoas [enfermos] que se recuperam e depois de anos despertam do coma, com algum tempo, [e] voltam a ter uma vida normal.
Sabemos que a vida é a maior preciosidade que temos, e enquanto temos saúde devemos aproveitar cada minuto. Ninguém deve decidir o tempo de vida de outra pessoa, a não ser ela mesma, porque não sabemos o que o futuro pode estar reservando a ela. Pode ser que para uns a pessoa não tenha mais chances, mas ela pode estar lutando para sobreviver.
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