Uma das principais preocupações do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) é o uso do telefone celular no dia da eleição. O eleitor estará proibido de entrar na cabine de votação com o aparelho. Se entrar com o equipamento escondido e o mesário desconfiar, o eleitor terá de deixar o celular na mesa e só poderá pegá-lo após a votação juntamente com o título eleitoral. Se insistir em desobedecer a ordem do mesário, o eleitor será preso em flagrante, segundo a vice-presidenta do TRE-RJ, desembargadora Letícia Sardas.
"Nós recebemos várias denúncias de que alguns candidatos estariam distribuindo telefone celular ou fazendo com que as pessoas, por meio do aparelho com internet, entrassem na urna, fotografassem o voto e enviassem por e-mail, já saindo da urna com o voto comprometido. Essa é uma garantia do eleitor. É para que ele não seja forçado a votar. Para que a gente impeça o moderno voto de cabresto.", explicou a desembargadora.
O voto de cabresto, destacado pela então desembargadora Letícia Sardas, não é uma prática nova, tendo suas origens
A
nos acordos políticos feitos entre os parlamentares durante o Estado Novo.
B
no processo eleitoral de representantes do Governo-geral, no período colonial.
C
nas práticas clientelistas lideradas pelos coronéis durante a Primeira República.
D
na pressão popular exercida sobre os políticos eleitos a partir da Nova República.
E
no autoritarismo eleitoral dos militares sobre a população no decorrer da Ditadura
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Letra C
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