Uma das etapas da produção de algumas moedas (como a de 5 centavos no Brasil) é a cobreação, em que a moeda é revestida com cobre. A aparelhagem consiste de uma eletrólise: nesse processo, em um dos polos, uma moeda está submersa em uma solução de íons cobre; já no outro polo encontra-se uma barra de cobre metálico, conforme detalhado no esquema.
O que torna possível o processo de cobreação se relaciona ao fato
a) de que a moeda atua como ânodo do processo, enquanto a barra de metal atual como cátodo.
b) de que os elétrons ficam concentrados na barra, o que desprende os íons dela.
c) de que os íons da solução migram para a superfície da moeda devido à oxidação.
d) de que a água pura pode substituir a solução de íons cobre e o processo continua ocorrendo.
e) de que a bateria pode ser removida após o início da eletrólise por já existirem íons na solução.
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c) de que os íons da solução migram para a superfície da moeda devido à oxidação.
O cobre é utilizado para galvanização pois, assim como alguns outros metais, é menos propenso à corrosão.
A peça que será revestida (nesse caso, a moeda) é conectada à bateria e transformada em cátodo do processo (polo negativo), para atrair aos cátions da solução aplicada. Um eletrodo de cobre, quando ligado à bateria, torna-se um ânodo (polo positivo).
Nesse sentido, a cobreação, ou galvanização com cobre, ocorre quando o cobre é oxidado e reduzido durante o processo, e para que seja bem-sucedida deve ocorrer a perfeita aderência do cobre ao metal revestido.
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