Uma das coisas que mais me agradaram com a vitória da revolução, foi a sua justa elevação a suprema governança do Estado Goiano, depois da velha e titânica luta que sempre manteve com a oligarquia dos Caiado.
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Resposta:
Explicação:
Em primeiro plano, faz-se necessário ressaltar que, aparentemente, o questionamento feito está incompleto. Nada obstante, porém, intentaremos respondê-lo da maneira mais aceitável possível.
Em Goiás (o qual antes era considerado uma Província, mas depois foi denominado de Estado), desde o início do período aurífero, reinaram as Oligarquias dominantes. Tal situação se estendeu do período monárquico (1808-1889) até o Republicano (1889). Estes grupos proeminentes resumiam-se em poucas famílias, entre as quais a dos Caiado.
Este quadro perdurou até 1930, ano no qual se emergiu a chamada Revolução de trinta. Esta foi protagonizada por Getúlio Vargas, o qual, além de descontente pela sua derrota na eleição presidencial daquele ano, viu-se revoltado com a denominada Política Café com Leite (hegemonia dos paulistas e mineiros na cadeira de Presidente da República Federativa do Brasil).
Nesse sentido, com apoio popular, Getúlio Vargas toma o poder e instaura um novo regime sob a sua égide. A partir disso, ele depõe as famílias oligárquicas as quais dominavam os Estados brasileiros. Em Goiás, tal situação não foi diferente. Os Caiado e as demais famílias que se alternavam no poderio goiano deram espaço para o surgimento de uma nova e grande personalidade goiana: Pedro Ludovico Teixeira. Este político e médico goiano foi nomeado por Vargas para ser o interventor de Goiás. Portanto, agora, vê-se os grupos (antes dominantes) sendo depostos e, por outro lado, aqueles políticos que eram sufocados passaram a ganhar amplo destaque.