Sociologia, perguntado por lobatoclivia83, 6 meses atrás

Uma das características do capitalismo do século XXI é a sua capacidade de criar, destruir e recriar novos bens e serviços. Constantemente, você está diante de novos produtos para consumir. Às vezes, pode sentir falta de outros produtos que não existem mais. Ou pode presenciar o retorno de produtos antigos, só que totalmente remodelados e / o * u sofisticados. A cada dia que passa, esse processo de inovação ou de "destruição criativa" - é mais rápido. "O capitalismo moderno destrói o velho e cria o novo", dizia o economista Joseph Alois Schumpeter. Para Schumpeter, os empreendedores estão no coração do progresso do capitalismo. Se Adam Smith via o lucro sair dos rendimentos do capital, e Karl Marx da exploração do trabalho, Schumpeter afirmava que o lucro vinha da inovação, da "destruição criativa". Para sobreviver, os capitalistas buscam sempre novos lucros e novos mercados. A procura de novos mercados origina as inovações. Quando o capital e os interesses se deslocam para novos mercados e inovações, os setores antigos podem ser destruídos. Assim sendo, surgiram as ondas de Schumpeter, revelando que as inovações nascem, se propagam pela sociedade e, depois, podem desaparecer por completo. Nesse contexto, um dos mercados capitalistas que mais produz novos produtos e métodos é o da música. Dos anos 1970 até os 2000, diversos novos produtos foram criados, depois destruídos e até mesmo recriados. Partindo do conceito apresentado, o seu desafio é elaborar um relatório sobre a "destruição criativa" do mercado da música. Além de apontar os novos produtos criados em cada uma das "ondas", justifique a criação mencionando as principais vantagens dos novos produtos em relação aos anteriores.​

Soluções para a tarefa

Respondido por trindadevitoria7
1

Resposta:

Segundo Schumpeter e os neoschumpeterianos, a inovação é o motor que mantém em movimento a máquina capitalista. Nessa análise, inovação não somente proporciona às empresas um lucro e um monopólio extraordinário, mas também provoca, em vários níveis, um processo de destruição criadora. Sendo o elemento que explica as transformações dinâmicas na economia, a destruição criadora pode abranger produtos e processos e pode abalar a estrutura de firmas e setores inteiros. Esse é o movimento que esse artigo descreve em relação à indústria musical. Abalada constantemente por uma sequência de inovações radicais, a indústria fonográfica tem experimentado fortemente o processo de destruição criadora. Ao mudar as possibilidades de gravação e de consumo da música, as recentes transformações diminuíram o papel das grandes gravadoras e distribuidoras. Entretanto, como o processo é ininterrupto, ainda se verifica mudanças acontecendo e não se sabe ao certo que formato tomará essa indústria nos próximos anos.

Explicação:

Respondido por karynoliveira65
4

Resposta:

Padrão de resposta esperado

A seguir estão as respostas esperadas para cada onda.

Primeira Onda - Disco de Vinil - Tinha a virtude de armazenar várias músicas ao mesmo tempo. O vinil era leve e fácil de transportar, e poderia ser ouvido a qualquer momento.

Segunda Onda - Fita K7 - Era mais leve e mais portátil, e poderia ser utilizada nos primeiros walkmans, ou seja, nos primeiros tocadores portáteis de música.

Terceira Onda - CDs - Armazenavam mais músicas, e eram mais duráveis e mais baratos para a produção.

Quarta Onda - Novos tocadores portáteis de música - iPod e similares - Esses novos tocadores de música eram menores e tinham a capacidade de armazenar centenas de músicas na palma da mão.

Explicação:

Padrão de resposta esperado

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